
Só uma pergunta: mudou a lei, mudaram os administradores dessas empresas (por outros mais peitudos) ou descobriu-se um jeitinho bem brasileiro para dar a volta nos impedimentos antes existentes? Qualquer das respostas acima é ótima para nosso sempre permanente desejo de encontrar empresa disposta a apostar no jazz bem produzido, de bom nível, tanto artístico quanto técnico, que nos propomos a voltar a fazer no Rio de Janeiro.
Quem souber mais, por favor comente.
4 comentários:
O leblon Jazz de 2010 não teve a palavra JAZZ e sim BLUES. Tanto que não interessou aos apreciadores de jazz. Esperamos que nesse ano apareçam alguns músicos tocando jazz, tem muita grana nisso e o povão que vai a essas efemérides não é mesmo muito chegado a jazz.
Manim
Queridos amigos,
estou tentando postar pela terceira vez.
Parece que há um xabu eletrônico.
Mas isso pode ser um sinal, então resolvi desistir da resenha antes feita sobre o Leblon Jazz Festival.
Só friso que a lei, até onde eu sei, não mudou e bebida só pode patrocinar sport, talvez os músicos não estejam bebendo o suficiente. E sobre cigarros... bom, eles continuam como o anti-cristo da humanidade segundo as Rouanets e afins.
Se souberem de algo concreto, por favor nos avisem que estamos trabalhando duro atrás de patrocínio para o II Festival de Jaz do Rio. Ah! Prometo não gastar o patrocínio trazendo DJs e Rappers, só músicos de jazz e afinidades.
Desculpem-me, estamos trabalhando duro atrás de patrocínio para o III Festival de Jaz do Rio e não para o segundo que já aconteceu e nos orgulhou muito.
Arbaços
Lipe
Caro Lipe,
sua experiência prática sobre isso é o que precisamos para entender o mistério. Afinal, somos um civilização que prima pela lógica: marcas de bebidas podem patrocinar ESPORTE e não salas semi-escurecidas onde adultos polem sua cultura, é isso? E a Souza Cruz banca o fest do leblon porque lá tem gente chique, é isso também?
Vesti meu nariz vermelho e vou pra rua dar uma volta e mostrar como estou feliz com o jabá que não levo!
Abraços.
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