Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

Jazz No Rio

15 janeiro 2011

Nossos músicos atacando de Dave Brubeck. Ana Azevedo (p), Daniel Garcia (ts), Lipe Portinho (b) e Renato Massa (d), tocando “Blue Rondo a La Turk” e “Strange Meadow Lark”, na Sala Baden Powell em meados de 2010.

Bom domingo!

 

4 comentários:

LeoPontes disse...

Só assim tenho a oportunidade de ver e ouvir nossos talentos nacionais os quais, como já disse, nada deixam a desejar a outros instrumentistas mundo afora. Talvez e só talvez eu possa ter a tendencia de exagerar num ponto ou outro, uma vez que este estilo não faz parte de nosso DNA natural e cultural, então comparações
possam ser mal interpretadas. Falar do talento brasileiro é chover no molhado e mais uma vez provam-se seus atos de interpretações.

Valeu muito este domingo Mario.

Abrçs

Sergio disse...

Bem amigos do CJUB, pra não perder a viagem (ao blog do Érico Cordeiro, q virou uma espécie de sala de estar do povo do jazz) copiei e colarei aqui o comentário q fiz lá. Acho q muitos de K vão gostar de ler isso:

Bem, seu Sam, espero que por aqui, tbm chegue ao meu objetivo – q é chamar a atenção de mrs. Apóstolo, Raffaelli, Mauro e quiça o Lula, se é que ele freqüente por aqui. Ontem, estive com o meu amigaço, de mais de 20 anos, Luis Alberto Rocha, era aniversário (comemorava-se no dia) do cara e a reunião, com outro amigaço q tbm faz aniversário dia 20 do corrente, ocorreu num barzinho em Botafogo. Finalmente consegui saber tudo (ou boa parte da história) sobre o pai do Rocha – o motivo dele ser considerado (segundo o Luis, essa fama foi só entre os anos 50 e 80) o dono de uma das maiores e mais completas coleções de LPs de jazz, pelo menos, do Rio de Janeiro. O pai desse meu amigo, infelizmente morto há uns 10 anos, trabalhou com o Lula na Rádio Eldorado, foi amigo do Raffaelli – inclusive do Raffaelli, o Rocha (filho) me falou q conheceu, pessoalmente, talvez o Lula, tbm, idem o Mauro – o Apóstolo é que não sei, mas enfim, quem é o pai do Rocha (não se assustem com esse nome Anfilófio Rocha Melo. O Luis, filho, contou ontem, pq o pai ficou (quase) famoso: pq, na época, anos 50s, muito raríssimos eram programas de rádio dedicados ao jazz. Quando havia, eles só falavam de um jazz mais cool e jazz de branco. Daí que quando o pai do Rocha foi convidado para colaborar num programa, acho q do Lula mesmo, nos 50/60’s de nome Jazz Festival, o cara entrou com a negritude toda do Jazz. Então, foi assim, enquanto nas rádios cariocas, só se falava em Bruback Chet Baker e outros brancos (achei essa história curiosíssima, jazz sempre foi elite e a elite nunca foi escurinha), no programa e programação musical feita pelo Anfilófio (ê nome!) só entrava a negraiada da cor! E isso mudou radicalmente o conhecimento das pessoas em relação aos jazz americano. Música, na origem, de preto. E q a elite carioca mal informada, acreditava que o que existia era os man in black elegantérrimos brancos. Não é uma puta história, seu Érico? E mais. A coleção do falecido Anfilófio – que o Rocha (professor de Cinema, só não me lembro em q Universidade) não vende de jeito nenhum, está a minha disposição para consulta e digitalização do que não já esteja digitalizado. É essa a história. Pra não correr o risco de q essa msg deixe de chegar a quem quero me dirigir, copiarei e colocarei no CJUB.

Abraços! E viva Anfilófio Rocha Melo!

APÓSTOLO disse...

Prezado SÉRGIO:

Já respondí, em parte, no blog do amigo ÉRICO CORDEIRO.
Aquí no blog do CJUB, clicar à esquerda nas "Histórias do Jazz" de mestre Lula e ler "O Calor de Buddy Rich".

Anônimo disse...

Meus caros amigos,
Muita gente mal infoirmada conta histórias fantásticas e naturalmente ouviram o galo cantar sem saber onde. Rocha Melo sempre foi meu cordial amigo, tinha programa próprio na Rádio Eldorado (Jazz Festival) antes do meu ser iniciado na antiga Dilfusora Fluminense. Convidei-o várias vezes para o meu programa, quando trocávamos idéias e falavamos sobre oa últimos lançamentos. Sei muito sobre a vida de Rocha Melo porque ele depois que se separou sempre desabafava comigo as mágoas que guardava. Por último, meus primeiros programas na Difusora focalizaram as gravações de Charlie Parker na Dial,coleção de quatro LP's que tenho até hoje. Com Parker, J.J.Johnson, Miles Davis, Lucky Thompson, Duke Jordan, Roy Haynes,Howard McGhee, Tommy Porter e mais alguns "brancos" que me escapam da memória. Outra coisa, meu mestre em Jazz chamava-se Sylvio Tullio Cardoso com quem aprendí muita coisa. É só.
llulla