
Faleceu no primeiro dia do ano o contrabaixista Charles Fambrough, vitimado por hipertensão arterial, congestão pulmonar e complicações. Iniciou-se na música aprendendo piano mas, aos 13 anos, encantou-se pelo contrabaixo, instrumento ao qual se dedicou por toda a carreira. Foi contrabaixista dos “Jazz Messengers” de Art Blakey, atuando depois com a família Marsalis, com a organista Shirley Scott, com Roy Hargroove, Groover Washington, McCoy Tyner e Roland Kirk. Contava 60 anos de idade. Mestre Raffa informou.
RIP
5 comentários:
Mestre:
Cedo demais, pois ainda poderia dar-nos muito mais música de qualidade.
Infelizmente não há como escolher a hora para os bons e para os "marqueteados".
Um dos mais impressionantes baixistas que ouvi, em várias gravações (espetacacular com Blakey) - inclusive em ótimo registro como líder - e a quem tive o prazer de ver, aqui, ladeando Danilo Perez, salvo engano na última edição do extinto Free Jazz, já no MAM.
Caro Apóstolo, os marqueteados (sensacional o termo), vez por outra também vão cedo, como aconteceu - e é de lamentar, pelo lado humano, claro - com Esbjorn Svensson. Mas Mehldau (o "rei" dos marqueteados) dá pinta de ser longevo. Geralmente, como se diz, "vaso ruim não quebra".
Prezados Apóstolo e Bene X,
Por falar em "marqueteados", lí em "O Globo", na coluna do Ancelmo Góes que a Ithamara gravou um disco na Coréia e além de nossa língua também canta em coreano. Claro que é plantaçao do "Jazz Educator". Se em português já é um sacrifíciok ouvir, imagina em coreano. É isso aí . . . . .
llulla
Mas, Mestre Llula, desculpe, sempre pensei que se tratasse de produto chinês, coreano ou paraguaio, não ?
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