Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

HARD BOP COM HIGH FIVE QUINTET

15 setembro 2010

Hard Bop : escola de jazz surgida no inicio dos anos ‘50 procurando revitalizar o bebop ameaçado pelo estilo mais cool como o da west coast. Pode-se dizer que melódica e harmonicamente o blues esteve mais presente e ritmicamente mais agil, mais versatil que o bebop, no entanto mais simples (Glossário do Jazz, Mario Jorge Jacques)

Em cena o trompetista italiano Fabrizio Bosso, importante nome do cenário jazzístico italiano. Quem assistiu sua apresentação aqui no finado TIM Festival no quarteto do Stefano di Battista se impressionou com seu som - timbre, energia e rápidos improvisos. Sem duvida hoje um dos melhores no instrumento e é da verdadeira escola do jazz.

O grupo em foco aqui é o High Five Quintet que ainda tem em sua formação Daniele Scannapieco sax, Luca Mannutza piano, Pietro Ciancaglini contrabaixo e Lorenzo Tucci bateria, este já eleito pela crítica local como um dos melhores bateristas do jazz italiano dos últimos anos.

A nata italiana em pura escola do hard bop em tempos modernos.
Na radiola três temas registrados nos albuns Five for Fun e Jazz Desire – Five for Fun, Dubai e Inception.





Som na caixa !











5 comentários:

APÓSTOLO disse...

Beleza pura ! ! !
Os italianos, sem dúvida, lideram o JAZZ no novo-velho continente.
Mais que antenados, fazem JAZZ da melhor qualidade.
FABRICIO BOSSO é um senhor trumpetista, os demais muito bons (um primor de bateria), mas sem dúvida LUCA MANNUTZA nas 88 é mais um pianista italiano dos grandes.
Bela postagem ! ! !

Mau Nah disse...

Guzz mais uma vez matou a pau:

1. Citou oportunamente um outro confrade, Mestre MaJor, e sua obra clássica;
2. Postou material atualissimo, deste já fenomenal Bosso;
3. Catou as ilustrações devidas: a cara e a capa do registrado;
4. Selecionou, hospedou e publicou (aliás, este blog não seria o mesmo sem esse seu trabalho "avançado", o Som na Caixa).
E tudo isso, na véspera de formar na pequena porém valorosa "locomitiva" cjubiana a Ouro Preto, de onde reportará, se possível - e eu me encarregarei de incentiva-lo a isso - ao longo dos acontecimentos.

Se a tecnologia ajudar, poderemos ter surpresas aqui.

Abs.

Nelson disse...

Confrade Guzz,

Não é de hoje que "os italianos" que se dedicam ao jazz, o fazem com categoria. Desde o filho do Benito Mussolini, até este jovem, e espetacular trompetista do post. O baterista é, indiscutivelmente, "um dínamo".
Belos "takes". Valeu o hard bop.
Obrigado.

Nelson Reis

figbatera disse...

Beleza, Guzz!

Aguardamos as notícias de Ouro Preto.

Anônimo disse...

Fabrizio Bosso foi o melhor solista do TIM Festival de 2007 tocando no conjunto do saxofonista Setefano DiBattista.

Os que o ouviram na ocasião tiveram a sorte de testemunhar que o jazz italiano é um dos mais produtivos e inventivos que se toca no mundo.