Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

PODCAST # 10

07 agosto 2010







PARA BAIXAR: http://www.divshare.com/download/12096428-f44
Uma correção: o artista mencionado como Bennie Baylei (1925-2005) é um trompetista e não a trompetista .

3 comentários:

APÓSTOLO disse...

Estimado MÁRIO JORGE:

A era maravilhosa das "Big Bands", agora no rádio e, isso é o melhor, já no século XXI, devidamente imortalizadas como merecem.
Som da melhor qualidade, em mais de 01 hora.
Verifique no blog da "Taditional Jazz Band" (Revista Mensal do Jazz nº 59, agosto/2010) que neste mês de agosto, iniciei uma série exatamente sobre as "Big Bands".
Ninguém resiste ao som de uma ! ! !

Anônimo disse...

uma fantástica aula sobre as big bands, muito bom, adorei
Regina D'Castro

olmiro muller disse...

Caro Major

O mais importante é que as big-bands venceram a tendência que tinham em desaparecer, no período posterior à 2ª grande guerra.
A fase das orquestras para dança tinha passado, realmente. Contudo, os band-leaders adaptaram-se à nova linguagem (be bop) e seguiram em frente, cercando-se sempre de ótimos solistas e mantendo firme o prestígio que as big bands desfrutam entre os jazzófilos.