Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

TRADITIONAL JAZZ BAND UNE-SE AO HCP

20 outubro 2009

45 ANOS DA TRADITIONAL JAZZ BAND
Espetáculo único em Piracicaba ! ! !
Teatro Municipal


Na 6ª feira, 13 de novembro de 2009 às 21.00 horas, no Teatro Municipal de Piracicaba, será realizado o show de lançamento do CD comemorativo dos 45 anos da “Traditional Jazz Band Brasil”.
Durante o show comemorativo serão anunciados 02 projetos:
(1º) a “Traditional Jazz Band Brasil” irá lançar pelo seu selo novas bandas de Jazz, como “porta de entrada” para músicos que cultivem JAZZ;
(2º) a criação do “Hot Club de Piracicaba”, verdadeiro “clube de jazz” destinado à execução do “Jazz Manouche” (tão pouco executado e divulgado no Brasil), do “Jazz Tradicional” e da música brasileira; os músicos da “Traditional Jazz Band Brasil” farão parte do “Hot Club de Piracicaba”.
A “Traditional Jazz Band Brasil” executará temas do novo CD, dentre eles “I´ve Found a New Baby” (Spencer Williams/Jack Palmer), “Blue Monk” (Thelonious Monk), “Darktown Strutters Ball” (Shelton Brooks), “Nostalgia In Times Square” (Charles Mingus) e “As Long As I Live” (Harold Arlen/Tad Koehler). Contará com a participação da cantora Ida Muhlmann, que também gravou no CD comemorativo.
Também participará do show do dia 13/novembro, o quinteto de músicos de Piracicaba (Ely/trompete, Eloy/trombone, Franck/tuba, Legal e Fernando Seifarth/violões ciganos), executando “Georgia On My Mind” (participação da cantora Júlia Simões), “Dark Eyes” seguida da “Habanera” da Carmen de Bizet, “Saudades da Bahia” e “Vestido de Bolero” (participação do cantor José Roberto, homenageando
o saudoso guitarrista Óscar Aleman, que gravou estes dois temas do Dorival Caymmi), “Czardas” (destaque de Luis Fernando Dutra no violino) e “There Will Never Be Another You”.
No final do espetáculo ocorrerá a apresentação de temas com todos os músicos participantes da noite.
A “Traditional Jazz Band Brasil” é um símbolo de longevidade como grupo musical, de JAZZ, acústico e permanente. Sabemos que poucas formações no Brasil ou no exterior perduraram tantos anos, com qualidade, entusiasmo, ampliação de repertório, som próprio, sucesso de crítica e de público.
A “Traditional Jazz Band Brasil” contabiliza todos essas qualidades, todavia não suficientes para sustentar o grupo por 45 anos. Há outro motivo que serve como boa indicação para entender essa permanência no tempo: a fidelidade a um objetivo, do qual e para o qual todos os seus integrantes sempre partilharam, com convicção; esse objetivo foi, é e, seguramente seguirá sendo pelos próximos anos, fazer música com satisfação, com alegria, a mesma que a banda sempre espera proporcionar ao público que assiste às suas apresentações e ouve suas gravações, interpretando o “Jazz Tradicional” com linguagem própria.
Festivais de JAZZ, teatros, cinemas, hospitais, universidades, parques, aviões, caminhões, trens, navios, entrevistas para emissoras de rádio e de televisão, novelas, missas, funerais, circos, shows, campanhas educativas direcionadas para aspectos ecológicos, sociais e de saúde, promoção de novos grupos musicais, escolas de música, Brasil, América do Sul, Estados Unidos, Europa: a “Traditional Jazz Band Brasil” percorreu todas as latitudes, longitudes, espaços nobres e alternativos, enfim, sua presença foi universal, sempre com alegria e a satisfação de fazer música que alegra e satisfaz seu público ! ! !
Quando completou 40 anos em 2005 a pergunta no encarte do CD comemorativo era: What Now? (E agora?).
Quando completa 45 anos a afirmação é: Now and Forever! (Agora e Sempre!).
O espetáculo de 6ª feira 13 de novembro de 2009 às 21.00 horas, no Teatro Municipal de Piracicaba, será único e imperdível, mostrando que Piracicaba está efetivamente inscrita no roteiro do melhor.

6 comentários:

MARIO JORGE JACQUES disse...

A Traditional Jazz Band é realmente sensacional pelo que faz em prol do Jazz, merece todo nosso respeito e carinho. Seus projetos sempre muito bem feitos contando com você Pedro também com enorme dedicação nas pesquisas, divulgação etc. Apesar de todas as latitudes e longitudes percorridas pela TJD jamais foi convidada para o finado Free Jazz Festival, aliás nem ela nem alguma banda dixieland de qualquer parte deste planeta, mas isto é outra história... Parabéns a Callia, Cidão, e aos demais integrantes. Dia 13/nov estarei viajando porque não perderia esta festa.
Um abraço
Mario Jorge

Anônimo disse...

Alô Pedro,
Fica difícil "saber das coisas" e não poder assistir. Sou suspeito para falar na TJB, pois como vc sou fã incondicional.
Como disse o Major, a TJB sempre foi ignorada pelos curadores de Festivais de Jazz no Brasil.embora no exterior é recebida com carinho e respeito. Abraços nos meninos e vamos em frente.

Anônimo disse...

Quem mandou o post anterior fui eu.
llulla

Érico Cordeiro disse...

Caro Apóstolo,
Parabéns pelo texto e pela excelente lembrança. A TJB é maravilhosa, faz uma música de primeiríssima qualidade e seus membros são uns abnegados/apaixonados pelo jazz.
Mais tarde vou por uma resenha sobre o evento no jazz + bossa, ok?
Tenho certeza de que o show será um enorme sucesso!!!!!
Grande abraço!

John Lester disse...

Prezado Apóstolo, quem me dera poder ir. Ao menos fizemos breve resenha sobre os meninos lá no Jazzseen.

Grande abraço, JL.

APÓSTOLO disse...

Prezado JOHN LES|TER:

Resenha, por quem sabe, que foi muito bem lida.
O JAZZSEEN é ponto diário obrigatório.