Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

IMPRESSÕES DE OURO PRETO

21 setembro 2009

Este ano resolvi presenciar o Tudo é Jazz, afinal já era sua oitava edição e deixei de ver muita gente boa que apareceu por lá. Mas esse ano peguei a estrada e tomei rumo para a pequena e simpática Ouro Preto, palco interessante para a promoção do festival que este ano foi ao ar livre e os shows gratuitos, tudo muito bem organizado, cadeirinhas para o público e espaço adequado ao redor para suportar os visitantes que gostam da boa música.
Oportunidade também para encontrar nossos amigos cjubianos Gilberto, Ivan e Luiz Orlando Carneiro e os outros blogueiros Salsa (jazzbacyard), Olney Batera (melobatera) e Wilson Garzon (clube de jazz).













Noite de sexta
, aos primeiros acordes as preferências de cada um presente começam a se manifestar e logo na abertura do festival a menina guitarrista Kate Schutt parece não agradar a quem estava esperando ouvir jazz. É verdade, ela náo toca jazz mas faz muito bem o som que ela se propõem a apresentar, um som mais pop e recheado da mistura de Joni Mitchell, Joan Armatrading e Erika Baddu (pra quem gosta!), ela ouve essas moças; voz de menina mas com presença no palco apesar de não ser uma virtuose no instrumento, abraçada na maioria do show a uma Gibson Les Paul com um registro limpo e bonito mas sem tempero nos solos. A banda não compromete, o sax tenor Jason Ellis não desenvolveu seus solos mas não comprometeu; e o grande destaque foi a excelente baterista Terri Lyne Carrington que deu seu show a parte, ainda bem que com muito espaço para seus improvisos em diversas passagens e em quase a totalidade do show sempre atenta às escritas partituras como se não habituada ao som de Kate.
O melhor momento do show foi um releitura bem moderna do tema de What's Love Got To Do With It (Tina Turner) dando até espaço para uma citação de Summertime.
Não foi uma apresentação jazz, mas também não precisava !














O público se chega mais para o show do trompetista Avishai Cohen.
Simplesmente espetacular ! Acompanhado por Omer Avital contrabaixo, Daniel Friedman bateria e Lionel Loueke violão. Confesso, tenho uma certa aversão ao som de Lionel Loueke, não gosto do timbre do seu violão nylon; mas ele conquistou seu espaço (Viva Hancock !). Fez uma excelente base para o grupo de Avishai, mérito para ele, respondeu a todas as chamadas e provocações melódicas de Avishai mas não é nem de longe um improvisador, seu vocalise africano (nisso ele é bom, mas o Richard Bona faz isso e muito mais !) deu o tempero para a proposta dos temas do último ábum de Avishai After the Big Rain e do grupo Third World Love.
Avishai é um show, uma tremenda energia que ele coloca em seu trompete e apesar do uso em alguns momentos dos efeitos de delay, chorus e waw waw soube dosar moderadamente sem deixar a eletrônica tomar a frente. Espaço para improvisação de todos, Omer Avital brilhante, preciso, melódico; Daniel Friedman com uma pulsação vibrante do início ao fim e um solo sensacional; Lionel Loueke, bom, deixa pra lá, o importante é que contagiou o público e eu também, era festa ! Um bis apoteótico com Nature`s Dance (Third Word Love) !
Salve Avishai, fiquei fã !

Sábado pela manhã e estão na passagem de som os all-star do festival; e lá estou eu na oportunidade de ver Bucky Pizzarelli aos 83 anos bem a vontade abraçado a sua archtop de 7 cordas sentado numa cadeirinha e com uma simpatia ímpar. Lógico que fiz o meu papel e tirei uma foto com ele para a posteridade.










Já na passagem de som, uma palhinha do que seria a noite ... Oportunidade rara, pelo menos pra mim, de ver esses caras juntos no palco.














E com o solzinho escondido nas nuvens e a cerveja gelada no início da tarde de Ouro Preto fui com nossos amigos Ivan e Nelson para a canja dos mineiros.
Pois é, a mineirada quebrando tudo no bar Bené da Flauta, perto da praça principal – Chico Amaral sopros, Magno Alexandre guitarra, Eneias Xavier contrabaixo, Ricardo Fiuza teclados, Limão bateria e com direito as canjas do guitarrista Juarez Moreira e o pianista Marcio Hallack; jazz, bossa e muito som a tarde toda e já tinha a promessa para o final da noite da presença do Ron Carter. Saindo dali a chuva chegou e atrapalhou a intenção de comecar a ver os show que comecariam às 17hs. Nãi vi o sexteto do contrabaixista Leonardo Cioglia que trazia o baterista Antonio Sanchez, sideman do Pat Metheny e o nome da bateria na atualidade.
Só cheguei no palco principal por volta das 20hs com o encerramento do show deles que já tinha começado atrasado. Enfim, perdi !

Realmente o público começava a chegar em peso e o local já estava intransitável, mas achei meu lugarzinho na frente do palco e por lá fiquei, até porquê se saisse não voltava mais.














Sobe ao palco o Duduka da Fonseca e quinteto abrindo com o tema Terrestris (Tom Harrel), seguiu com Pro Zeca (Assis Brasil) e manteve o ritmo e pegada do repertório até o final; o momento mais cool foi com Passarim (Jobim) com destaque para o exótico trompete de Claudio Roditi – tocou muito; Chorinho pra Ele (Hermeto ?) onde a protagonista foi a clarineta de Ana Cohen; e mesmo com o reinício da garoa que insistia em cair, Duduka agradeceu a presença animada do público e chamou Dona Maria (Trio da Paz) e fechou arrasador com Vera Cruz (Milton) com um belo solo introdutório do contrabaixista Leonardo Cioglia. Bom, Helio Alves nem preciso dizer, tocou demais, engoliu o piano; e que alegria dessa menina mulher Anat Cohen, ela não para no palco, sempre se mexendo, dançando, sorrindo, abraça o tenor, o soprano, a clarineta e toca uma barbaridade ... nem precisava ! Showzão.













Volta a garoa e a expectativa em relação a principal atração da noite. Ron Carter, Mulgrew Miller, Bucky, Antonio Sanchez, Marcus Strickland, Ingrid Jansen, Anat Cohen no palco ... precisa dizer mais dessa banda ? Pois é, chega junto Madeleine Peyroux abrindo com Lady be Good e On the Sunny Side of the Street; e a galera já tava gostando quando ela convida Mart´Nália ao palco e se retira. O público gostou do convite ... e a convidada com seu jeito malandro logo diz - “hoje sou do jazz” !
E eu vou te dizer, mesmo lendo as letras das músicas fez o seu show e logo mandou a balada God Bless the Child, pegou o pandeiro, deu-lhe umas palmadas e em ritmo de samba-morro-bossa-jazz mandou Nice Work If You Can Get It, que eu gostei do jeito que ficou; e mandou mais um baladão Body & Soul ... Pois é meus amigos, Baba Baby !!
Também com uma banda dessas dando suporte tudo é festa, tudo é jazz ... e como ela mesmo se descreveu sobre a apresentação – “to enrolada, mas rolou” ! E rolou mesmo, a galera gostou e temos que admitir que foi muito ousado.

Domingo cedo parti de volta pro RJ, não fiquei pra ver a Paris Jazz Band que deve ter sido tudo de bom.
É isso. Ano que vem tem mais !

18 comentários:

edú disse...

Madeleine Peyroux simulou há pouco tempo seu próprio desaparecimento para romper compromissos contratuais com a gravadora. Agora dá sumiço em pleno palco e deixa Martnália com uma banda desse calibre.O inusitado fez jazz na terra do barroco mineiro.Uma verdadeira saia justa para a filha de Martinho da Vila q ,curiosamente, dispensa a própria peça em seu closet.Em tempo, acho seu trabalho muito agradável.Relato realizado com louvor Gustavo.

Anônimo disse...

Guzz,

Parabéns pelo belo relato e pelas fotos de muito bom gosto.

I love jazz music!

Abraços,

Paulo Macedo

Bene-X disse...

Bom Guzz, o que realmente relevante é V. comentando o festival dentro da sua peculiar "moldura", direta, contestadora, e, inegável, bem mais "aberta" do que, p.e., a minha. Ótimo ver v. escrever com prazer e em linhas simples mas expressivamente objetivas relatar e dar sua opinião de músico e guitarrista.

Sedas rasgadas à parte, quero só que v. saiba, seu sacana, que seu post, não fosse o isordil de momento, quase me atriu o infarto, ao saber que "Ron Carter, Mulgrew Miller, Bucky Pizzarelli, Antonio Sanchez, Marcus Strickland, Ingrid Jansen, Anat Cohen" e outros - se é isso que entendi - foram ... (JESUS !!!!!) "sidemen" para ... (EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO, SAI EXU, SAI CAPETA, SAI ENCOSTO) para ... (OUTRO ISORDIL MAIS UM PROPANLOL, POR FAVOR !) o filho percussionista/cantor de Martinho, Mart'Nálio. Achei que ia ser uma participação.

Mas (AI MEU SÃO JORGE), God Bless the Child (BUÁÁÁÁÁÁ ...), Nice Work If You Can Get It e (AHHHHHHHHH !!!!!!) Body & Soul, na "voz", na intepretação de Mart'Nálio, desculpe, Gusta, não é ousadia. É judiação !

Depois vem o Embaixador e diz que EU - EU ! - "pirei de vez" ? Mal acordei e vou direito tomar uma caixa de Rivotril pra segurar minha onda. Depois dessa, vou fazer audiência com camisa-de-força, para segurança de todos.

Abs.,

APÓSTOLO disse...

Prezado GUZZ:
Excelente relato, sem dúvida superior ao que foi apresentado.
Importante é ter assistido Bucky Pizzarelli e Claudio Roditi.

Prezado BENE-X:
Prepare-se para mais segurança.

Guzz disse...

salve Bene-X, eu "músico e guitarrista" só porque voce é meu amigo ! (rs)

Edú, eu não sei se a Madeleine voltou pro palco, saí depois da Body & Soul; mas enquanto Mart'Nalia esteve lá o publico estava animado, e estava lotado

foi um festival ao ar livre e com a presença de um público muito jovem que na grande maioria provavelmente não faz idéia de quem são aqueles músicos fabulosos, na verdade eles só querem ouvir boa música, não importa quem está no palco ...
é verdade que num clube fechado essa combinação talvez não fosse bem recebida mas estavam lá e agradaram

já que o formato desse festival deve permanecer assim, gratuito e ao ar livre, eu apoio trazer um cara de blues (daqueles!) pra incendiar de vez o local, não que o som do jazz não o faça mas é pelo espírito do público presente e ainda assim o festival não perderia sua identidade

as igrejas de Ouro Preto vão estremecer e provavelmente vai rolar um exorcismo geral

abs,

BraGil disse...

Guzz
Você saiu cedo demais! Leia a coluna do Luiz Orlando de ontem e aguarde meu post.
BraGil

Érico Cordeiro disse...

Mestre Guzz,
Ótimo post. Deu prá ter uma boa idéia do clima do local.
Grandes músicos, apresentações inesquecíveis e, sobretudo participação de um público jovem, numeroso e animado.
Mr. Bene-X, pensei que o "B" do CJUB fosse de BOSSA, a bossa que é filha do samba e o samba, tal qual o jazz, que abomina o preconceito de toda e qualquer natureza com absoluta veemência.
A Martinália tem uma grande voz e é uma ótima sambista. Certamente não é a minha cantora de cabeceira, mas com uma banda daquela não deve ter sido difícil adaptar seu talento à linguagem jazzística e o insuspeito Guzz tá aí prá mostrar que é possível fazer boa música mesmo em ambiantes os mais improváveis.
Certamente as versões apresentadas de Nice Work If You Can Get It ou God Bless The Child não irão parar nos anais do jazz, mas fazer centenas, talvez milhares de jovens (cujo contato com a música de qualidade é, no mais das vezes, efêmero e superficial) ouvirem as canções imortalizadas por lady Day é uma grande vitória.
Mais uma vez, essa comunhão serve para mostrar que o jazz, o verdadeiro espírito do jazz, serve para desintegrar barreiras e fronteiras, não para erigi-las.
Abraços a todos!

Mario disse...

Aí Guzz, excelente relato, me deixou com água na boca, enquanto voce ouvia a batida do jazz eu ficava por aqui com o batuque das marretas e o zumbido das makitas. Dá pra acreditar...?

Quem sabe no ano que vem.
Valeu!

edú disse...

Gustavo,
mais uma vez o cumprimento pelo excelente trabalho.Concordo com vc , caso a organização do Festival opte defintitivamente por apresentações livres o jazz mais intimista e acustico se dilui em amplos espaços abertos.Haja vista seu natural habitat: o esfumaçado,escuro e apertado jazz club. Para a ala do "não vi e não gostei" - cujo lider é uma pessoa q tem toda minha simpatia,respeito e amizade, Martnália é moça(sexo feminino) apesar da fruta q ela aprecia eu como até o caroço.Vamos esperar o q sr. Gilberto tem a dizer.

Beto Kessel disse...

Guzz,

Adorei teu relato e fico por aqui imaginando o solo do helio Alves na banda All Star pilotada pelo Duduka da Fonseca.

A distancia, lendo teu texto, me recordo da performance do trio (Dudka, Nilson Matta e Helio Alves) numa daquelas noites inesqueciveis do finado Mistura Fina...ali fiquei fascinado pelo som do brilhante pianista Helio Alves...

Abracos,

Beto Kessel

edú disse...

O duble de músico,performer,blogueiro, professor universitário,sósia do saxofonista Roberto Sion, psiquiatra e personalidade capixabense ,Salsa, tem apresentado valiosas informações sobre sua passagem pelo festival de Ouro Preto no www.jazzigo.blogspot.com O texto recomenda a visita.

Mau Nah disse...

Sem tomar partido, estive ontem com a nobre e insuspeita figura de nosso confrade BraGil, de sempre ponderadas opinioes. Disse-me ele, e peco desculpas se antecipo o que relatara em seu post, que (ao contrario do que o Erico acha) botar Martinalia sobre um palco para fazer graca - e ela ate tentou, parece - com uma banda dessa envergadura, eh um enorme, gigantesco desrespeito com os artistas do quilate e "do ramo".
BraGil apenas me repetiu o esgar de Ron Carter quando "a moca" dele se aproximou querendo brincar.
Ha coisas toleraveis, outras nao.
Se pudesse ter ido la este ano, reservando hotel e comprando passagem e depois descobrisse que essa "cantora" la estaria, cancelaria tudo e ficaria numa boa em casa, mesmo arcando com algum prejuizo.
O sentimento que me passa eh o mesmo que tive quando algum engracadinho soltou, na epoca, a noticia, depois desmentida, de que a Neuzinha Brizola iria posar nua para a Playboy. Ai, deixei meu dedo no gatilho, pronto para detonar a minha assinatura.
Erro crasso, fulgurante pisada no tomate da producao desse tao premiado festival. Infelizmente, shit happens.
Abracos.

Guzz disse...

MauNah,
essa cena deu-se após um solo do Ron Carter quando Mart'Nalia estava ao seu lado observando-o e após o término do improviso ela deu um beijinho no contrabaixo.

discordando do seu comentário, não vejo essa formação como falta de respeito mesmo sendo músicos de tanta expressão, eles são músicos profissionais, foram contratados, foram pagos, foram regidos por um maestro ...

o convite para a Mart'Nalia foi da Medeleine, provavelmente acordado depois com a produção do festival

independentemente de qualquer manifestação e/ou gosto pessoal dentro e fora do grupo, a proposta agradou ao público e pela perspectiva da produção já é motivo de sucesso

abs,

esclefevre disse...

Quem sabe o Educator, pra variar, não emplaca a Mart´Nália como melhor cantora de jazz no reader´s poll da Downbeat 2008/2009 ?

"Lady Day por Lady´Naia", que tal ? Certamente receberia ***** coroado, da DB, JT, AMG, Penguin Guide, Tribuna da Imprensa, e por aí vai ...

Abs.,

esclefevre disse...

Corrigindo: "Lady´Nália" (nem sei o que é pior ...).

Mau Nah disse...

Guzz, repeti aqui a descrição que nosso BraGil me fez.

Mas botar a menina - bem como a Peyroux também - pra cantar com esses feras (lógico que são pagos, mas nem por isso devem ser obrigados a se prostituir, caramba!) é pura vontade de sacanear a quem gosta de jazz e vai até lá atrás disso em primeiro lugar.

"Vamolá" na analogia: se eu vou ao Ibirapuera, pro Salão do Automóvel, porque eu me amarro em carango e chego lá e os organizadores brazucas botam no stand da Ferrari uns botes infláveis chineses, eu vou ficar muito puto, pois não foi pra isso que eu fui lá. Podem até dizer que os botinhos são lindos, baratos e coloridos, mas eu fui lá pra ver as Ferrari, pombas. Se puserem uma Maseratti, da mesma fábrica e padrão semelhante, até dá. Jogar pra baixo a esse nível, em nome da popularização do jazz, até eu que sou historicamente tolerante em certa medida, em nome da atração dos jovens, me rebelo drasticamente.

Amigo, podemos ser simpáticos com TODOS os artistas do mundo, mas cada coisa no seu lugar ou então passaremos a sancionar o "rasgar dinheiro". Eu, infelizmente, ainda não tou fazendo isso.

Apenas lembre-se de Montreux, que se auto-esculhambou tanto que babou...

Abraço apertado.

Bene-X disse...

Apenas para correta identificação: por "esclefevre", leia-se "bene-x". Ocorre quando escrevo, eventualmente, do escritório e esqueço de mudar o nome do perfil. Desculpem e abs.,

figbatera disse...

Muito bem, Gustavo, o seu relato (e os do Salsa) mostram claramente o que aconteceu em Ouro Preto.
Eu publiquei tb umas fotinhas e pequenos comentários.
Foi um grande prazer reencontrá-lo.
Até uma próxima!