
Não sei se todos já viram mas tem nova edição da Jazz Mais, número 17, nas bancas.
Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
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NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna
2 comentários:
Num período em que a manutenção de uma publicação regular sobre jazz vinga no entusiasmo do heroísmo e a raia da persistência, a revista Jazz Mais converte-se quase que totalmente ao blues pelo novo dono.Com cerca de 65% de seu conteúdo editorial abordando o assunto – num encarte interno q domina quase toda sua edição - ela esgota o tema jazz em poucas páginas com boa matéria sobre o gaitista Toots Thielemans por quem realmente conhece o instrumento harmônica a fundo - como demonstra leitura.A matéria ainda presta valiosas informações como o relato de seu companheirismo com Charlie Parker( que eu , modestamente, desconhecia, como da mesma forma) sua condecoração com a Ordem do Rio Branco ( maior comenda diplomática brasileira).A revista , em sua parte mais frágil , provoca novo grave equivoco ao colocar a afirmação de Miles Davis ser um dos criadores do bebbop.Revela como antipática a atitude do saxofonista Phil Woods ao ser indagado - em entrevista numa de suas edições anteriores - sobre “quem seria o saxofonista que mais influenciou a si e a sua geração”.Não retirando, na minha opinião, a razão e ira do próprio Woods ao vociferar a “ pergunta estúpida(segundo suas palavras) que era – sem meias palavras (por minha conta ) Charlie Parker.Um dos editores pede socorro aos leitores sobre qual caminho o jazz atual trilha.Relatando, nas dificuldades de pauta , a recusa sistemática de Keith Jarret de ser entrevistado sob qualquer condição e forma.Enfim, exercício fácil de leitura de menos de 40 minutos q acentua, pesarosamente, a lacuna da saída do promissor Emerson Lopes de sua equipe de editores.
Alô Guzz,
Tenho todos os números desa revista e afirmo que os cinco primeiros foram excepcionais, conteúdo interesante e textos escritos por quem sabia das coisas. Do sexto em diante a coisa desandou. Barbaridades foram escritas por gente que nunca passou por perto da arte, inclusive com a velha mania de associar os grandes criadores a música menor. Um idiota lançou a seguinte frase : "Charlie Parker foi o primeiro roqueiro".
Isso sem falar nas ",marchinhas" de Glenn Miller e na "compositora" francesa Sacha Distel.
abcs.
llulla
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