Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

24 fevereiro 2009


Foi divulgada pela Casa da Moeda dos Estados Unidos a imagem da nova moeda de US$ 0,25 = é a imagem de Duke Ellington e foi apresentada à imprensa nesta terça-feira.
Ellington é o primeiro afroamericano que aparece em uma moeda; a escolha foi vencedora de uma votação realizada entre os moradores da cidade de Washington, disputando a preferência com o abolicionista Frederick Douglas e o astrônomo Benjamin Banneker.

13 comentários:

Beto Kessel disse...

Duke merece.

Ja imaginaram se cunhassem outras com imagens de Charlie Parker e Coltrane..

Iria colecionar moedas...

Beto

Anônimo disse...

Duke Ellington - nascido em Washington - é o primeiro negro aparecer sozinho em uma moeda e o segundo a aparecer em moeda circulante.O primeiro negro em uma moeda circulante foi York, um escravo que apareceu em uma moeda do Missouri ao lado dos exploradores Lewis e Clark.Existe uma variedade de selos postais emitidos pelo correio estadunidense dedicados a personalidades do jazz.

APÓSTOLO disse...

Prezado EDÚ:
Boa lembrança, apesar de que como moeda "nacional" Ellington é realmente o primeiro.
Quanto aos selos temos algumas dezenas que já mereceram homenagem, tanto nos U.S.A. quanto pelo mundo afora.
Eles merecem ! ! !

John Lester disse...

Prezados, todo negro escravo sempre serviu como moeda circulante. Portanto, antes de Ellington, cerca de 20 milhões de negros circularam como moeda pelos EUA.

Esse o ponto.

figbatera disse...

Boa sacada, Lester.

Anônimo disse...

Lester, lembrou bem!!!
Realmente...

Tenencio disse...

Otima lembrança,Mr. Lester.
Mas isso desmerece o fato de Duke Ellington estar numa moeda?
Acho que deve ser visto como uma forma de despertar a curiosidade dos mais jovens e das crianças americanas sobre quem foi ele.

Anônimo disse...

To the point, Mr. Lester!

E concordo com o Tenencio, que tudo que o jazz mais precisa é de que sejam aumentadas, da maneira que forem, as fileiras de crianças e jovens, (e não importam as suas características "sociais" ou "étnicas") interessadas no jazz. Ou em música clássica (que, depois, vão inevitavelmente brincar no jazz).
É o qsp para que a arte não seja descontinuada, perante a juventude atual, submetida a tanta coisa de péssima qualidade sonora, atrativamente embalada em videoclips de fazer corar à Gretchen.
A efígie do Duke nas moedinhas diárias vai criar essa curiosidade, e quem sabe, um entry-point, o nome ficará gravado e mísera menção a ele antes ou após uma execução de qualquer peça sua levará à imediata e desejada conexão.
No mais, puro merecimento desse papa, que, curiosamente, antecedeu a Armstrong na honraria.
Abs.

Salsa disse...

Tem um Duke aí, tio?

Anônimo disse...

Esse "quarter" é só edição comemorativa para numismata, ou vái circular mesmo ?
Se for no 1º caso, o amigo Salsa pode se preparar porque o "tio" terá que ser "da pesada" - como se dizia antigamente - porque não é fácil arranjar isso.

Abçs.
Nelson Reis

APÓSTOLO disse...

Prezado NELSON:
A informação obtida é que será moeda de livre circulação, ao contrário dos negros escravos que sómente circulavam entre "proprietários".

Anônimo disse...

A considerar q o Brasil foi o último país do continente americano a abolir a escravatura

Anônimo disse...

Está se falando muito aqui em "escravo" nesse "post" sobre o Ellington. Gostaria de elucidar aos "menos avisados" de que Duke Ellington era um "Homem Livre e de Bons Costumes" como irmão Franco-Maçon. Assim, como também o foi o irmão Count Basie.
Portanto, caberiam muito bem numa efígie de nota de Dollar, como o foram os irmãos Benjamin Franklin e Thomas Jefferson.

Abçs.

Nelson Reis