Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

DE OLHO NO FUTURO

05 outubro 2008

Uma proposta cuja idéia vem do recente encadeamento de posts, por vários de nossos Mestres, acerca dos passamentos de grandes nomes do jazz ocorridos recentemente: por que não nos dedicamos a divulgar aqui, na direção exatamente oposta, os nomes e as qualidades dos jovens músicos que vem se destacando como intérpretes de jazz ou de bossa, no atual panorama brasileiro?

Imagino que além dos ouvidos e olhares atentos de nosso timaço de editores, possamos contar com os sentidos aguçados de todos os nossos comentaristas nessa direção. E também que se possa revelar aos leitores de modo geral QUEM SÃO os "meninos" e "meninas" - e aqui aproveito para balizar as idades desses "jovens" a até 30 anos - dignos de terem sua arte e carreiras acompanhadas de perto.

É pequena a divulgação que o segmento tem. E ainda é, via de regra, ofuscada pelas somas investidas pelas gravadoras em jovens de outros segmentos musicais, que vendam mais discos por "tocarem"/"interpretarem" músicas (e coisas assemelhadas) mais próximas do nível da população.

Pediria a todos que, além da mera citação dos nomes, se possível apresentassem uma mini ficha-técnica sobre seus recomendados, de forma a que a informação seja mais eficiente e permita a devida visibilidade e o acompanhamento dessa garotada promissora.

Mãos à obra!

Abraços,

P.S.: Quem sabe o Mestre Raf poderia nos falar um pouco dos novos talentos do jazz mineiro que ele conheceu este ano (ou nos anteriores) como jurado que é há vários anos de Concurso na capital mineira?

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