
Depois de ter temido pelo pior por duas longas semanas, até saber que tudo não passava de uma nova modalidade do relançado jogo de "Caça ao Tesouro", só que sem o velho e desbotado mapa com as indicações, finalmente encontrei a coluna do Mestre Luiz Orlando, que já foi às quintas, às segundas e agora - parece que - vai se fixar às sextas-feiras, no mesmo (ufa!) caderno B do Jornal do Brasil. Se não resolverem escamoteá-la(o) mais alguma vez dentro dessa modernização ao mesmo tempo boa, já que o tamanho ficou confortável para a leitura, e péssima, pois tanto a disposição dos artigos e colunas ainda não sossegou quanto o encadernamento é caótico o o que eram antigamente os cadernos, o "B", os "Classificados", o "Esporte", etc, estão todos misturados num emaranhado que leva desagradáveis cinco minutos para organizar e poder dividir com a família. Mas como aqui se fala é de jazz, bossa e coisas a isso relacionadas, vamos em frente.
Uma vez recuperada ou reencontrada a fonte sempre fresca e amena de informação vertida pelo nosso LOC, básica como a água - ou o uísque ou a cervejinha ou a Coca-Cola
(essa é para você, Manim) - nossa de cada dia, deparei-me com um inusitado artigo sobre o fagote, instrumento tão pouco comum no jazz. E aí entra a classe insofismável do articulista. É um primor de informação, vazada em língua inteligente e inteligível, capaz de gerar interesse até em um artigo sobre os esquecidos e obscuros fagotes. Coisa realmente de Mestre.
Cliquem e leiam.
Et ave, Magister!
Abraços.
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