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EXTRA ! EXTRA ! MARILYN MONROE REAPARECE, CANTA DE NOVO "HAPPY BIRTHDAY MR. PRESIDENT" E INOVA: "HAPPY BIRTHDAY MR. COMMENDATOR" TOO!
12 janeiro 2005
A beldade (para ela, os anos parecem não ter passado) deixou atônitos os que testemunharam sua aparição, cantando, por cerca de cinco minutos, o lendário "Happy Birthday, Mr. President" e adicionando ao conhecido refrão, uma enigmática inovação, "Happy Birthday Mr. Commendator".
Imediatamente os mais antigos olharam à volta, na vã expectativa de que John Kennedy também aparecesse, mas, ao que tudo indica, Kennedy realmente morreu.
Perguntada se a homenagem tinha como alvo o presidente Lula, a loura limitou-se a perguntar onde ficavam a Rua do Mercado e a Rua Rodrigo Silva. Um office-boy suficientemente versado no inglês apressou-se a indicar os endereços, em direção aos quais Monroe passou a mandar sucessivos beijos.
Mas do mesmo modo fulminante como surgiu, Marylin Monroe simplesmente desapareceu, em meio à decepção e gritaria dos vários aposentados que pela Praça XV passavam, do murmúrio dos jovens curiosos, muitos deles dela jamais tendo ouvido falar, e do olhar invejoso de moças e senhoras, várias indagando quem seria aquela "loura turbinada e de farmácia",
Em menos de meia hora, vários ambulantes do local já vendiam camisetas, bonés e bilhetes autografados e manchados com a inconfundível marca de batom da atriz, todos anunciados como autênticos.
Mas só um destes descobriu-se ser verdadeiro e, segundo experts, realmente foi deixado por Marilyn. Achado por um gari no início da noite, o elegante cartão perfumado trazia os seguintes dizeres:
"Happy Birthday, Mr. President,
Happy Birthday, Mr. Commendator,
Love you sweeties MauNah e Fraga ..."
O fenômeno já começou a repercutir no mundo, e repórteres da Vanity Fair, Sunday Times e da Hola, entre outros períodicos estrangeiros de renome, estão chegando ao Brasil e se juntando a seus colegas de Caras, Flash e o Povo do Rio, todos prometendo não descansar enquanto não encontrarem os dois brasileiros "por quem Marilyn Monroe ressucitou".
Segundo o crítico Rubens Ewald Filho, o mistério só é comparável ao do significado da palavra "Rosebud", mote do clássico de Orson Welles, "Cidadão Kane", até hoje um enigma mesmo para os mais fervorosos cinéfilos.
Espera-se que até amanhã, ambos, "MauNah" e "Fraga", quem quer que sejam (especula-se sejam obscuros atores brasileiros, que tentaram a sorte na América, fazendo pontas em filmes de Ed Wood), apareçam para dar explicações sobre o mediúnico caso.
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