Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

BILLY ECKSTINE (1914 / 1993 )

29 novembro 2004

Mais um vinil, lançado pela Sigla em 1979, o disco chamado "Momento Brasileiro", gravado há 25 anos entre o Rio de Janeiro e Hollywood, com arranjos e orquestração do Oscar Castro Neves, traz Billy Eckstine em grande forma, cantando com elegância e sofisticação, um surpreendente repertório, começando com Cidade Maravilhosa (de fato ela ainda o é), em uma levada jazzística e num ritmo mais lento que o tradicional; em resumo, uma interpretação emocionante e pouco conhecida.

Seguem-se, neste repertório verde/amarelo, Corcovado, Dindi, Dora, Vivo Sonhando, Você e Eu e finalmente Insensatez; ou seja, a fina flor de nosso cancioneiro, aliás objeto de gravações de outros intérpretes, como Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan, ambas, no entanto, contando com maior divulgação e inclusive relançamentos em CD, o que, infelizmente, não aconteceu com esse trabalho de Billy Eckstine, a meu ver o melhor discípulo do maior de todos, Johnny Hartman.

Nenhum comentário: