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NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
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A TRILHA SONORA DA MINHA ILHA
15 março 2004
Pois é como na anedota, se não pudermos contar pros outros o que estamos ouvindo na nossa ilha deserta, não há graça nenhuma.
O que movimenta nossos diálogos jazzísticos do dia-a-dia é exatamente a tentativa, mais do que positiva, de cooptar os demais para ouvirem os mesmos discos/músicos que estão merecendo a nossa atenção.
Minha lista leva em consideração tão-somente o fator diversificação, para que a audição dos temas não se transforme num exercício maçante depois de alguns dias, semanas, meses, sei lá, até que chegue o socorro com outros tantos 10 discos.
Pois não há melhor lugar para escutar jazz, depois das CJL, do que numa ilha deserta.
Aí segue a dita, sem qualquer ordem de preferência. E os anos mencionados são os das últimas edições em CD.
1. Kind of Blue - Miiles Davis - Sony, 1997
2. Ballads - John Coltrane - Impulse, 1995;
3. Interplay - Bill Evans, Riverside, 1962
4. Trio & Quintet - Elmo Hope - Blue Note, 1991;
5. Blue Serge - Serge Chaloff, Blue Note, 1998;
6. Talk That Talk - Johnny "Hammond" Smith, Prestige, 1995
7. King Size - André Previn, Contemporary, 1992;
8. Song for my Father - Horace Silver, Blue Note, 1997
9. Ella Fitzgerald sings The Cole Porter Songbook, Verve, 1997
10. Les Liaisons Dangereuses - Art Blakey, Polygram Intnt'l, 1999
Particularmente acho que será pouco provável a presença de álbuns "outsiders" na lista final. Deverá ocorrer, como na anterior, e por força da enormidade de opções disponíveis, uma concentração nos discos mais conhecidos dos jazzistas mais tradicionais. Mandem as suas.
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