
Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
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NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna
Agradecimentos
21 maio 2003
Considero a noite de ontem um verdadeiro sucesso, sem modéstia de nossa parte, e falo aqui pelo grupo do CJUB como um todo, pois pudemos realizar, baseados simplesmente em nossas vontades, a reunião das coisas que mais gostamos, tudo ao mesmo tempo, ali naquelas horas. Que no entanto passaram-se muito rápidas pois tudo aconteceu como nos sonhos bons, curtos por definição. Mas cuja intensidade e prazer, entretanto, saborearemos pelo resto de nossas vidas.
E para que aquela seqüência inicial de eventos etéreos tenha se materializado, foi fundamental, em nossa noite de estréia, a mágica sinergia do grupo de instrumentistas que ali se apresentou. A despeito de alguns pequenos percalços iniciais com a amplificação, o quinteto escalado, de garra e presença excepcionais, soube superar a curta adversidade técnica. E como se por isso movidos, os músicos decidiram dar ainda mais de si mesmos para conquistar o coração dos presentes, fazendo fluir a corrente de eletricidade que buscamos atingir num concerto musical, a cumplicidade entre músicos e platéia sem a qual um espetáculo esfria. A eles, os verdadeiros donos da noite, nosso particular agradecimento, pelo empenho e pelo clima altamente profissional, em nível mundial, diga-se - não considerando aqui as características técnicas que outros editores com mais conhecimento certamente avaliarão - conseguidos ontem.
Concorreu fundamentalmente para o brilho desse primeiro concerto CHIVAS JAZZ LOUNGE o interesse demonstrado no projeto, desde o início, pelo sempre atento e dedicado Rodrigo Mattoso, da Pernod Ricard Brasil, que, inclusive, já é o mais novo grande entusiasta do jazz "puro" que pretendemos mostrar. Desde que nos conheceu, virou leitor atento do CJUB e pôde, em curto espaço de tempo, compreender necessidades aparentemente desimportantes mas decisivas para a perfeita execução do concerto. Mais ainda, conseguiu, junto à sua direção, vincular nosso projeto ao outro e maior evento nacional de jazz no país, que é o Chivas Jazz Festival. Decisivo também foi o encampamento dessa idéia pela Márcia Locachevic, que soube bem captar a oportunidade e nos brindou com sua amistosa presença, vindo de São Paulo especialmente para acompanhar a noite. Foi muito honrosa para nós, igualmente, ter conosco outros executivos da Pernod Ricard, entre eles o sr. Francesco Tadonio, presidente da companhia para a América Latina. A todos, o nosso agradecimento, até por terem acreditado que sonhos podem virar realidade.
Nosso agradecimento ao Epitácio, casa de clima caloroso em meio à excepcional climatização, o que se traduz em temperatura civilizadíssima, gerando conforto aos músicos e audiência. Desnecessário comentar o empenho do Claudio Sieira e equipe em deixar todos assistidos em suas necessidades básicas, i.e. bebidas e gelo, comidas e sabor, atenção e bom atendimento.
Ao produtor desta noite em particular, nosso Arlindo "Goltinho" Coutinho, que com sua experiência e amor ao melhor do jazz não só escalou um quinteto primoroso mas reservou-nos uma lista de músicas de elevado gosto musical, entremeando temas rápidos e vigorosos a outros mais calmos, em dosagem precisa, nosso eterno agradecimento pelo profissionalismo e pelo que nos brindou em termos de jazz. A seu lado, discretamente operosa, Marzia Esposito. Parabéns!
A todos os demais presentes que lá estiveram nos apreciando ou trabalhando, amigos em geral, membros da classe músical e profissionais da imprensa que lá compareceram e outros envolvidos direta ou indiretamente com o evento, nossa gratidão pelo apoio, pela participação e mais importante ainda, pela empolgação.
Tenham todos a certeza de que estamos começando um percurso que tende a melhorar a cada passo. Vamos corrigir eventuais falhas e fazer o que for preciso para proporcionar aos aficcionados o melhor jazz possível no Rio de Janeiro.
Lembrando apenas que os maiores interessados, por coincidência, somos nós mesmos. E que esse é o nosso sonho.
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