Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

José Domingos Raffaelli

22 março 2003

Após mais um memorável ágape, em que esteve reunido o CJUB em peso - apesar da sentida ausência de nosso querido Marcelón - pudemos comprovar, como de hábito, a usina jazzística que se personifica na figura de Mestre JDR.
Para abrir esta resenha, o mínimo a declarar é que, passada uma semana da verdadeira aula de história sobre as origens do jazz que me foi ministrada quando andávamos pelas ruas do Centro, o Grande Mestre me emprestou uma jóia rara, "Harry James Live", gravado em Londres (1971), onde se encontra, entre outras pérolas, uma magnífica versão de "That's All", que é uma das músicas que elegi como favorita (na versão de Bobby Scott), em que se destaca um belíssimo solo de sax executado por Corky Corcoran.Mas deixemos essa questão de lado, pois temos assunto mais importante a tratar.
Para os poucos privilegiados que podem desfrutar da companhia do Mestre durante toda uma tarde, nada mais saboroso que ouvir suas inifinitas histórias. Ontem, quando conversávamos sobre uma deliciosa história vivida com a viúva de Clifford Brown, surgiu-me a idéia de registrarmos, em sessões que já se antecipam históricas, a melhor coleção de histórias, causos e afins que se possa pretender em termos de jazz - quiçá editando um livro com o selo CJUB.
Fica lançada a proposta, e, caso o Mestre esteja de acordo, poderíamos iniciar as sessões desde já.
Ouvindo mais uma vez o solo de Corky Corcoran, desejo a todos um ótimo final de semana.

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