Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

Desenrolada a passadeira vermelha...

19 outubro 2002

Não se trata como a princípio poderia parecer a algum leitor desavisado, uma alusão ao fato da militante do partido dos trabalhadores escalada "democraticamente" para a lide com o ferro elétrico (coisa que jamais havia feito antes, era atriz da Globo) mas que assumiu pelo bem do Partido, ter conseguido entregar todas aquelas camisas Armani engomadas e passadas, depois de ter ficado preciosas horas tentando entender como funcionava o eletrodoméstico pontiagudo, a tempo do mordomo-chefe Dirceu levá-las para o Lula poder viajar para Cuba. E de onde deveria não mais sair, já que lá é tão bão!

Antes, trata-se da nossa forma de receber com toda a circunstância a chegada de um ilustre colaborador como o Marcelão. Que finalmente juntou-se a esta hoste de bárbaros e tártaros litigantes pela continuidade do jazz nestas nossas plagas assoladas por tantos quantos jornalistas tão vermelhos como incompetentes como alguns "fedorentos", com cheiro de corpo e de corporativismo imbecil que se empoleiraram no ex-maior jornal do país, ora reduto dessa fauna monoideática.

Marcelão, mais que bem-vindo, sinta-se em casa para falar principalmente de jazz, mas também (e a pedido de outros co-editores), de música que importe, sem rótulos.

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