Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

PODCAST # 589 (CORRIGIDO)

28 setembro 2021


 DEVIDO A PROBLEMA TÉCNICO AGORA O PODCAST MÚSICO EM FOCO ESTÁ COMPLETO


CRÉDITOS DO PODCAST # 589

25 setembro 2021

 

LIDER

EXECUTANTES

TEMAS e AUTORES

GRAVAÇÃO LOCAL e DATA

TUBBY HAYES

Jimmy Deuchar, Ian Hamer, Les Condon (tp), Keith Christie (tb), Ken Wray (v-tb), Ronnie Ross (sa,sbar), Tubby Hayes e Ronnie Scott (st), Stan Tracey (pi), Kenny Napper (bx) e Bobby Orr (bat)

FIRST ELEVEN

(Jimmy Deuchar / Ervin Drake / Hans Lengsfelder/Juan Tizol)

Live at  "Ronnie Scott's Club", Londres, 18/maio/1962

Tubby Hayes And The Jazz Couriers: Tubby Hayes e Ronnie Scott (st), Terry Shannon (pi), Jeff Clyne (bx) e Bill Eyden (bat)

DAY IN DAY OUT

(Rube Bloom / Johnny Mercer)

Londres, novembro/1958

Tubby Hayes (st), Louis Stewart (gt), Kenny Baldock (bx) e Spike Wells (bat)

GINGERBREAD BOY

(Jimmy Heath)

Wembley, Distrito de Londres, 5/dezembro/1968

Tubby Hayes (st), Mick Pyne (pi), Ron Mathewson (bx) e Tony Levin (bat)

OFF THE WAGON

(Tubby Hayes)

Londres, 3/março/1967

Tubby Hayes (st), Terry Shannon (pi), Jeff Clyne (bx) e Bill Eyden (bat)

AH-LEU-CHA

(Charlie Parker)

Concert at "Palladium Theatre", Londres, 31/março/ 1961

Tubby Hayes (st), Terry Shannon (pi), Jeff Clyne (bx) e Phil Seamen (bat)

BLUE HAYES

(Tubby Hayes)

Londres, dezembro/1959

Jimmy Deuchar (tp), Ken Wray (tb), Derek Humble (sa,sbar), Tubby Hayes (st), Victor Feldman (pi), Lennie Bush (bx) e Phil Seamen (bat)

BASS HOUSE

(Jimmy Deuchar)

Londres, 26/abril/1955

FOGGY DAY

(George Gershwin / Ira Gershwin)

Dizzy Reece (tp), Ronnie Scott (st), Tubby Hayes (sbar), Victor Feldman (pi), Lennie Bush (bx) e Tony Crombie (bat)

FOUR (Miles Davis)

Londres, 3/janeiro/1957

Ronnie Scott e Tubby Hayes (st), Harry Klein (sbar) Terry Shannon (pi), Lennie Bush (bx) Tony Crombie (bat), Tony Hall (mc)

LAKER'S DAY

(Tony Crombie / Tubby Hayes / Harry Klein / Ronnie Scott / Terry Shannon)

Live at "Railway Arms", West Hampstead, Londres, 31/julho/1956

22 setembro 2021

 

Série: Histórias do Jazz (final)

Após 38 capítulos desta série procurando passar informações sobre a música de Jazz, como parte de sua história, estamos encerrando e desejando que tenha sido útil de alguma forma aos seguidores deste blog.


OUTRO LADO DO JAZZ # 20

CORPO E ALMA 

Não é frequente que uma gravação de música de Jazz se torne grande sucesso comercial. Algumas notórias exceções ocorreram como no caso a seguir relatado.

Talvez a mais relevante delas foi a de ― Body And Soul interpretada pelo saxofonista tenor ― Coleman Hawkins em gravação de 11 de outubro de 1939 no estúdio da RCA Victor em New York. Era uma balada até bastante banal assinada por 04 compositores: Edward Heyman, Robert Sour, Frank Eyton e Johnny Green.

Aconteceu quando Hawkins participava de uma gravação e ao final executou a canção sem maiores pretensões, apenas para completar a sessão. Editado o disco pelo selo Bluebird subsidiário “econômico” da RCA, Body And Soul aconteceu no momento certo para as pessoas certas e a execução tornou-se um enorme sucesso.

Surpreendeu o próprio Hawkins que estranhou e chegou a comentar: ― “Não sei o que viram nesta peça, é uma balada e faço isto há anos e centenas de vezes!”.

Em 1958 o crítico e produtor Leonard Feather calculava que Hawkins teria executado pelo menos umas 6.600 vezes Body And Soul, nos 6.800 dias passados desde a data da gravação.

Body and Soul foi escrita para a atriz e cantora inglesa Gertrude Lawrence, sendo interpretada pela primeira vez por ela, ainda na Inglaterra. Libby Holman (*) foi a responsável pelo lançamento da canção nos Estados Unidos. A primeira regravação da canção foi feita ainda em 1930 pelo Louis Armstrong, que após o seu lançamento alcançou o número 12 na parada de “singles” norte-americana. Até o final da década, a canção havia sido regravada por 11 grupos.

Body and Soul continua a ser um padrão de jazz, com centenas de versões cantadas e gravadas por dezenas de artistas. Clássicas gravações vocais incluem as de: Ella Fitzgerald , Hanshaw Annette , Billie Holiday , Billy Eckstine , Etta James , Sarah Vaughan e Frank Sinatra, e músicos como Benny Goodman , Lee Konitz , John Coltrane , Charles Mingus , Dexter Gordon , Sonny Stitt e Lester Young.

O disco fonográfico exerceu uma espécie de ditadura sobre o mundo do Jazz. O sucesso imprevisto que uma gravação podia proporcionar tinha às vezes consequências inesperadas para o músico. Uma delas é que teria de repetir aquela execução infindavelmente, show após show, e não podia variar muito, ou mesmo nada, pois o público ali estava esperando para ouvir aquele mesmo solo do disco, ao vivo. Hawkins nos primeiros anos repetia praticamente sua interpretação original nota a nota, mas depois de 20 anos já liberto executava a balada de forma diferente e até muito mais charmosa. Enquanto viveu foi seu “Corpo e Alma”.

(*) Elizabeth Lloyd "Libby" Holman (1904-1971) foi uma socialite, atriz e cantora.

 


UM  PIRATA  BEBOPER

Existe uma série de gravações ao vivo de Charlie Parker de qualidade bastante deficiente já que, afinal, já eram os anos 40 e o processo Hi-Fi ainda não possuia razoável eficiência.

Acontece que tais gravações são produto de um gravador pirata, feitas por um tal de Dean Benedetti, um amador que usava uma máquina portátil e seguia os passos de Bird gravando tudo o que podia.

Benedetti era um saxofonista de pouca expressão que desde 1944 acompanhava Charlie Parker de clube em clube, de concerto em concerto, gravando os solos de Parker e praticamente só os solos, em um aparelho amador portátil.

Atuava com conhecimento e permissão do músico já que acreditava que DEAN não usaria os registros de forma comercial, o que realmente foi cumprido.

Vale citar uma passagem com DEAN quando certa noite já preparado com seu gravador em uma mesa em frente ao palco como habitualmente fazia esperando o início da apresentação de Parker, adentra uma turma da fiscalização de direitos autorais e o proíbe de gravar o show.   DEAN naturalmente desarmou tudo e saiu, mas rapidamente retorna pela porta da cozinha do “night club”, vai até os sanitários, suborna o encarregado que leva então o microfone até próximo ao palco e o prende na cortina e escreve um cartaz “INTERDITADO” e o coloca na porta de um "WC", onde sentado em uma privada DEAN passou o show gravando com o aparelho no colo.

De início as grandes marcas de discos só excepcionalmente se interessaram pela aventura de gravar ao vivo um concerto bebop.  Apenas pequenas gravadoras assumiram o risco de gravar o "novo" Jazz.   Se não fosse Benedetti grande parte do início da obra de Parker e demais correligionários teria se perdido para sempre. Mesmo assim foi por pouco porque Benedetti sumiu de repente após a morte de Parker e com ele todas as fitas, só indo aparecer algumas delas pelos anos 60, sem também muita informação e nem sombra do dito pirata, quando finalmente foram editada

A Mosaic Records, editou uma caixa MD7-129 com 7 CDs contendo as gravações de BENEDETTI.



CRÉDITOS DO PODCAST # 588

18 setembro 2021

 

LIDER

EXECUTANTES

TEMAS e AUTORES

GRAVAÇÃO  LOCAL / DATA

LOUIE BELLSON

Louie Bellson Just Jazz All Stars: Clark Terry (tp), Juan Tizol (v-tb), John Graas (fhr), Willie Smith (sa), Wardell Gray (st), Harry Carney (sbar) Billy Strayhorn (pi,arranjo), Wendell Marshall (bx) e Louie Bellson (bat)

THE JEEP IS JUMPIN'

(Duke Ellington / Johnny Hodges / Billy Strayhorn)

Los Angeles, 23/maio/1952

PUNKIN' (Shorty Rogers)

DAVE STRYKER

Dave Stryker With The Bill Warfield Big Band: Randy Brecker, Bill Warfield, Bob Millikan, John Eckert, Tony Kadleck, Bud Burridge (tp), Tim Sessions, Jeff Nelson (tb), Steve Slagle, Andy Fusco, Bob Hanlon, Alex Stewart, Walt Weiskopf, Bob Parsons (saxes,cl), Joel Weiskopf (pi), Dave Stryker (gt), Lynn Seaton (bx), Grisha Alexiev (bat)

BLUES FOR BROTHER JACK

(Dave Stryker)

New York, 2/agosto/1994

VICTOR STRIKES

 (Dave Stryker)

EMILIE-CLAIRE BARLOW

Emilie-Claire Barlow (vcl), Nancy Celeste Walker (pi), Reg Schwager (gt), Kieran Overs (bx) e Alan Hetherington (bat)

ALMOST LIKE BEING IN LOVE

(Alan Jay Lerner / Frederick Loewe)

Doane-LeBlanc, Toronto, Canadá, 2007

CHEZ MOI

(Jean Féline / Paul Misraki)

CHARLIE ROUSE 

Red Rodney (tp,flh), Charlie Rouse (st), Albert Dailey (pi), Cecil McBee (bx) e Kenny Washington (bat)

GREENHOUSE

(Bobby Porcelli)

Englewood Cliffs, NJ, 22/janeiro/1984

SOCIAL CALL 

(Gigi Gryce)

CHRIS BARBER

Alan Matheson (cnt), Chris Barber (tb), Dan Marcus (tuba), Lloyd Arntzen (cl,ssop), Jeff Shucard (gt,vcl) Dan Smith (slide-gt)

(*) cornetista é Simon Stribling no lugar de Alan Matheson

APEX BLUES

 (Jimmie Noone)

CBC Jazz Cafe, Vancouver, Canadá, 2002

WHY CRY BLUES

(Anne Baquet / Jimmy Durante)

(*)

HOWARD MCGHEE & FATS NAVARRO

Howard McGhee (tp), Fats Navarro (tp), Ernie Henry (sa), Milt Jackson (vib,pi), Curly Russell (bx) e Kenny Clarke (bat)

DOUBLE TALK

(Howard McGhee / Fats Navarro)

New York, 11/outubro/1948

BOPERATION 

(Fats Navarro)

WYCLIFFE GORDON

Wycliffe Gordon (tb,) Terell Stafford (tp), Mike LeDonne (pi), David Wong (bx) e Kenny Washington (bat)

CHEEKY! 

(Wycliffe Gordon)

Brooklyn, NY, 4/novembro/2009

TRICROTISM

 (Oscar Pettiford)

FRANK WESS & HARRY EDISON

Frank Wess / Harry Edison Orchestra: Harry "Sweets" Edison, Joe Newman, Al Aarons, Snooky Young, Ray Brown (tp), Al Grey, Grover Mitchell, Benny Powell, Mike Grey (tb), Marshal Royal, Curtis Peagler (sa), Billy Mitchell (st), Frank Wess (st,fl), Bill Ramsay (sbar),Ronnell Bright (pi), Ted Dunbar (gt), Eddie Jones (bx) e Gregg Field (bat)

BATLE ROYAL

(Duke Ellington)

Live at "Kan-i Hoken Hall", Tokyo/ novembro/1989


P O D C A S T # 5 8 8

17 setembro 2021

 

DAVE STRYKER 
EMILIE-CLAIRE BARLOW
 
CHRIS BARBER

PARA BAIXAR O ARQUIVO DE ÁUDIO USAR O LINK ABAIXO:

https://www.4shared.com/mp3/CTKOUhElea/PODCAST_588.html


15 setembro 2021

 

Série: Histórias do Jazz

 DO OUTRO LADO DO JAZZ # 19

A DURA PROFISSÃO

Tudo indica que deva ser algo sublime entrar em um palco, tocar seu instrumento e sentir o calor do público, notadamente em espetáculos de música de Jazz, arte extremamente criativa que tende a expressar enorme empatia entre o músico e seus ouvintes.

Contudo ganhar a vida desta forma, ser músico profissional não foi e continua não sendo fácil......a dura profissão de músico e principalmente de Jazz.

Se atualmente existem proteções que regulam essa atividade, quer através de sindicatos, de associações, enfim de legislação protetora, tal não ocorria desde o início do Jazz e, por largo período de tempo, não só o músico mas quase todos os profissionais envolvidos apenas sobreviviam, já que essas proteções e os direitos trabalhistas apenas engatinhavam.

Entretanto não se pode atribuir os baixos pagamentos a uma infelicidade vivida.

Otto Hardwick saxofonista na banda de Duke Ellington em depoimento citava:  ― "todos os músicos tinham liberdade de expressão, os tempos eram bons, não acho que o dinheiro tivesse tão grande importância a gente ganhava a vida e ponto final ―   mas o trabalho em sí era um prazer e a gente se sentia mais ou menos em família".

Mais tarde Charles Mingus afirmava: ―"aqueles caras nunca pensavam em dinheiro, tudo o que faziam era para serem felizes".

Como idéia do ganho de um músico segundo a época e o contexto, podem ser avaliadas nos seguintes exemplos:

(a) no início do século passado (XX) em Nova Orleans o jovem Jelly Roll Morton foi contratado por uma cafetina de bordel a US$ 1.00 por noite e mais gorjetas. Na primeira noite ganhou vinte dólares de propina e, dado ao agrado do pianista junto ao público, a cafetina então combinou com ele que daria mais US$ 5.00 por noite toda vez que não recebesse os vinte dólares de gorjetas. Anteriormente Jelly Roll Morton havia trabalhado como tanoeiro (consertando toneis, tinas e barris) a US$ 15.00  por semana! Até que seu emprego de músico lhe foi favorável.

(b) por volta de 1905 o proprietário de um clube pagava em média US$ 5.00  a um bandleader e mais US$ 2.50 a cada músico, por noite;

(c) a grande e estrelada figura de Louis Armstrong iniciou carreira recebendo  US$ 1.25  para tocar das 08h da noite até a madrugada.

Trabalhando para King Oliver em Chicago no início dos anos 20, recebia US$ 52.00 por semana e transferiu-se para o “Sunset Café” por US$ 10.00 a mais. No fim de 1930 queixava-se de ganhar apenas  US$ 75.00 por noite e  nesta época, uma banda recebia em média  US$ 600.00 por mês.

(d) Os honorários dos músicos pela Radio Bands Remotes estavam sob a jurisdição da American Federation of Musicians nas cidades envolvidas. Em 1946, a taxa por músico era de três dólares por transmissão, a pagar pelo fundo de ajuda do sindicato em oposição a US$ 14 pagáveis aos músicos para programas comerciais de meia hora com patrocínio.

Com o advento dos sindicatos e sua firme consolidação os músicos, de modo geral, foram beneficiados pelo estabelecimento de direitos como salário mínimo para as apresentações, direitos sobre as gravações e a famosa “encrenca” dos anos 1942 / 1944, quando nenhum músico entrou em estúdio para gravar, em função da greve deflagrada pela American Federation of Musicians em represália ao fato de que as retransmissões radiofônicas não estavam pagavam os direitos.

Mais tarde deu-se a destruição das matrizes dos V-DISCS gravados durante a 2a. Guerra Mundial para as Forças Armadas, já que os músicos gravaram sem nada receber e apenas como esforço de guerra. Como, em princípio, tais discos não teriam valor comercial os músicos e as gravadoras nada ganharam, o que ocasionou após o fim da guerra uma forte reação do sindicato dos músicos, chegando ao extremo de conseguir ordem judicial em 1949, obrigando à destruição dos acetatos originais para evitar as reedições. O governo norte-americano poderia ter pago os "royalties" reivindicados para a preservação das obras, mas não houve acordo.

The ONE-NIGHT STAND, “um palco por uma noite”, significando uma única apresentação, vem dos dias quando grupos e orquestras em turnê, se apresentavam por apenas uma noite em uma cidade pequena porque provavelmente proporcionaria apenas público suficiente para uma única noite.

Para o cumprimento dessas turnês essenciais para a manutenção das bandas a maioria tinha que viajar durante o dia em ônibus para se apresentarem à noite. Imaginem o cansaço gerado por esta prática. Às vezes conseguiam um dia de folga ou mesmo apenas meio dia em um hotel barato.

 

CRÉDITOS DO PODCAST # 587

11 setembro 2021

 

LIDER

EXECUTANTES

TEMAS e AUTORES

GRAVAÇÃO

 LOCAL e DATA

DAVE PELL

Harry "Sweets" Edison (tp), Dave Pell, Bob Cooper, Gordon Brisker (st), Bill Hood (sbar), Arnold Ross (pi), Al Hendrickson (gt), Frank De La Rosa (bx), Will Bradley, Jr. (bat) e Bill Holman (arranjo)

I NEVER KNEW

(Ted Fio Rito / Gus Kahn)

Los Angeles, 1978

ELLIS LARKINS

Ellis Larkins (pi), e Joe Benjamin (bx)

AT LOOSE ENDS (Ellis Larkins)

New York, 1958

ALYSSA ALLGOOD

Alyssa Allgood (vcl), Chris Madsen (st), Dan Chase (org), Tim Fitzgerald (gt) e Matt Plaskota (bat)

WATCH ME WALK AWAY

(Jim Alaimo / Paul Curcio)

Chicago, 2016

BENNY GOODMAN

Benny Goodman (cl), Lionel Hampton (vib), Teddy Wilson (pi) e Gene Krupa (bat)

 

IT'S WONDERFUL

(Mitchell Parish / Stuff Smith / Robert Wells)

New York, 2/dezembro/1937

MICHAEL BRECKER

Michael Brecker (st), Herbie Hancock (pi), Pat Metheny (gt), John Patitucci (bx) e Jack DeJohnette (bat)

CARDINAL RULE

(Michael Brecker)

New York, agosto, 2006

MARIO BAUZÁ

Mario Bauza & The Afro Cuban Jazz: Victor Paz (tp) Michael Philip Mossman, Daniel Colette (tp) Manny Duran (tp,flh), Gerry Chamberlain, Bruce Eidem, Don Hayward (tb), Rolando Briceno (sa), Pete Yellin (sa,cl), Enrique Fernandez (st,fl), Dioris Rivera (st,alto-fl), Pablo Calogero (sbar,b-cl), Marcus Persiani (pi), Joe Santiago (bx), Bobby Sanabria (bat), Jose Mangual (bgo), Carlos "Patato" Valdes (cga), Joe Gonzales, Jose Alexis Diaz (perc), Rudy Calzado (vcl), Chico O'Farrill (arranjo) e Mario Bauzá (ldr)

CHANO

(Bobby Carcasses / Joe Santiago) 

New York, 28/maio/1993

SEBASTIÃO TABAJÓS / MAURÍCIO EINHORN

TABAJÓS (violão), MAURÍCIO EINHORN (harmônca) e ARISMAR DO ESPÍRITO SANTO (guitarra-baixo)

ARI OLHA

 (Maurício Einhorn/Sebastião Tapajós)

Barclay/Ariola  São Paulo, 1984

MEL TORMÉ 

Mel Torme (vcl), ROB MCCONNELL And The Boss Brass: Arnie Chycoski, Erich Traugott, Guido Basso, Dave Woods, John MacLeod (tp), Ian McDougall, Bob Livingston, Dave McMurdo, Ron Hughes (tb), Rob McConnell (v-tb, arranjo), George Stimpson, James MacDonald (fhr), Moe Koffman, Jerry Toth, Eugene Amaro, Rick Wilkins, Bob Leonard (saxes), Jimmy Dale (pi), Ed Bickert (gt), Steve Wallace (bx), Jerry Fuller (bat) e  Brian Leonard (perc)

DON'CHA GO 'WAY MAD

(Illinois Jacquet / Jimmy Mundy / Al Stillman)

Toronto, Canada, 20/maio/1986

NIELS-HENNING ØRSTED PEDERSEN

Niels-Henning Ørsted Pedersen (bx), Renee Rosnes (pi) e Jonas Johansen (bat)

THE SHADOW OF YOUR SMILE

 (Johnny Mandel / Paul Francis Webster)              

Copenhagen, 28/agosto/ 1995

J.J.COLE

J.J. Cale (vcl, gt), Beegie Adair (Keyboards), Harold Bradley (rth-gt), Paul Davis, Grady Martin (gt), Tommy Cogbill (bx) e Terry Perkins (bat)

I GOT THE SAME OLD BLUES

(J.J. Cale) 

Nashville, Tenesse, 7/maio/1973

PAUL JEFFREY

Paul Jeffrey (st), Alessandro Collina (pi), Sebastien Adnot (bx) e Laurent Sarrien (bat)

WE SEE 

(Thelonious Monk)

Nice, França, 1998

MICHAEL DEASE

Brandon Lee (tp), Michael Dease (tb), Chris Madsen (st), Drew Pierson (pi), Yasushi Nakamura (bx) e Marion Felder (bat)

THE TAKEOVER

 (Michael Dease) 

Brooklyn, NY, 30/setembro/2005

TINA BROOKS

Blue Mitchell (tp) Jackie McLean (sa), Tina Brooks (st), Kenny Drew (pi), Paul Chambers (bx) e Art Taylor (bat)

STREET SINGER 

(Tina Brooks) 

Englewood Cliffs, N.J., 1/setembro/1960

P O D C A S T # 5 8 7

10 setembro 2021

 

ALYSSA ALLGOOD 
ELLIS LARKINS 
MARIO BAUZÁ 

PARA BAIXAR O ARQUIVO DE ÁUDIO USAR O LINK ABAIXO:

https://www.4shared.com/mp3/R7MUweVviq/PODCAST_587.html