Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).
3 comentários:
Prezado MaJor:
Maravilha de podcast!
George Wallington deixou poucos trabalhos, mas todos mostram como era um pianista superior. Esse Jesper Thilo eu não conhecia, mas agora vou atrás: era muito bom. O Freddie Hubbard literalmente "perdeu a embocadura" no final (parece que ele tinha realmente um problema na boca), mas nos brindou com uma obra monumental na primeira metade da sua carreira. E terminamos com o fenomenal Booker Little, que morreu muito cedo. Tinha um som meio soturno e um estilo que ameaçava destoar do hardbop da época. Era realmente um trumpetista diferenciado.
Grande abraço,
Takechi
Caramba!
Esqueci do Christian McBride! Tem se mostrado um grande bandleader, com arranjos solares e muito agradáveis. Que continue assim.
OI Takechi ótima resenha do programa. Acho que o Freddie Hubbard realmente no final se perdeu principalmente e infelizmente pelo uso excessivo de drogas. Lembro que veio ao Rio para uma apresentação (uma vez na Sala Cecília Meireles, eu assisti, muito bom), mas depois não lembro se foi para um Free acontece que se drogou tanto que não saiu do hotel e voltou para os EU, uma pena.
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