Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

AUTOBIOGRAFIA DE FRANK FOSTER

03 dezembro 2019




Idade de ouro do jazz moderno

Queremos lembrar aos leitores que no mundo dos livros estão as memórias de um dos maiores saxofonistas tenor (eventualmente ao soprano), arranjador e compositor do jazz moderno.
O livro é intitulado - A Jazz Master: Frank Foster, An Autobiography.

A julgar pelo período em que Frank Foster era artisticamente ativo, e pelos músicos com quem tocou, o trabalho reflete um dos períodos mais ricos do jazz moderno, além da carreira musical de Foster, um dos tenoristas mais talentosos associados principalmente com a orquestra de Count Basie, esporadicamente, entre 1953 e 1995. Nos últimos anos, ele dirigiu inclusive esse grupo após a morte do Count Basie e Thad Jones (que assumiu o bastão antes de Foster).

Frank Foster também se destacou como arranjador da orquestra e compositor. Alguns de seus arranjos mais memoráveis são os que ele fez para três de suas próprias composições: Down For The Count, Blues Backstage e Shiny Stockings.
Mas esse saxofonista passou períodos liderando seus próprios conjuntos menores, além de escritor de artigos e ensaios de jazz.
Ele co-dirigiu um quinteto com seu amigo Frank Wess e viajou pela Europa com Jimmy Smith. Tocou ocasionalmente com a orquestra Thad Jones-Mel Lewis e com grupos do baterista Elvin Jones.
Frank Foster também dirigiu sessões de gravação para Vogue, Blue Note (1954 e 1968), Savoy, Argo, Prestige, Mainstream, Denon, Catalyst, Bee Hive, SteepleChase, Pablo e Concord.
Foster morreu em 2010 aos 82 anos de idade, dez anos depois de sofrer um ataque cardíaco que o afastou dos palcos musicais.

(traduzido e adaptado do blog Noticias de Jazz)






4 comentários:

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Músico extraordinário e não bastasse "Shiny Stocking", uma pérola musical, participou da gravação de Sinatra "LA Is My Lady", antologia de clássicos com uma seleção de craques (Benson, Lionel Hampton, Ray Brown, os irmãos Brecker, Major Holey etc etc), apoiando um Sinatra na máxima forma.
Uma perda lamentável mas que nos deixou enorme herança de beleza, técnica, classe e fidelidade à ARTE POPULAR MAIOR.
Vamos caçar o livro.

pedrocardoso@grupolet.com disse...

No comentário anterior leia-se "Shiny Stockings".

Takechi disse...

Realmente um músico e um arranjador extraordinário, seja em grandes orquestras, seja em pequenos conjuntos. E como trabalhou -- muito bem -- durante tão longo tempo!
Takechi

MARIO JORGE JACQUES disse...

Takechi poderia me enviar o seu email? Gostaria de lhe falar manda para o meu mariojaq@uol.com.br, ok? Abraço