Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

NOVA JOIA DE BILL EVANS

16 setembro 2019




Queremos lembrar aos leitores deste BLOG que o álbum "Hilversum Concert", gravado em 1976, foi publicado em CD, pelo trio do pianista Bill Evans, com Eddie Gomez no contrabaixo e o baterista Jack DeJohnette que se juntou a esse grupo por um período relativamente curto, mas cativante.
A coisa valiosa e interessante sobre esta gravação por ser uma das de Bill Evans que foi "descoberta" recentemente e nunca publicada antes.
Além das gravações (publicadas anteriormente) de Bill Evans no Montreux Jazz Festival, que ganhou um Grammy em 1969, e as poucas obtidas em Some Other Time e Another Time, o "Hilversum Concert" é a única outra gravação do período relativamente curto em que Jack DeJohnette fazia parte do trio de Evans.
Essas gravações foram feitas na frente de um público ávido em uma sala de concertos na cidade de Hilversum, no norte da Holanda, em 1976, e mostram facetas do pianista possivelmente desconhecidas para alguns de seus fãs. O trabalho de Jack DeJohnette é igualmente refrescante, assim como o trabalho do parceiro de décadas de Evans, Eddie Gomez.
Tudo isso se reflete especialmente nas interpretações - sempre romanceadas (gênio de Evans) - de Waltz For Debbie (composição de Evans dedicada à filha que se tornou um padrão ao longo dos anos), Nardis e Embraceable You. Anos depois, Nardis seria atribuída a Miles Davis, mas Evans sempre assumiu a responsabilidade.
Depois de Bill Evans, o jovem baterista DeJohnette, que acabara de se separar do conjunto, se juntaria a Miles Davis para começar uma era frutífera e pioneira com Davis.

Este álbum tem uma duração de 47 minutos (curta para os padrões atuais), mas é uma joia musical, histórica e artística deslumbrante.
(traduzido e adaptado do blog Noticias de Jazz)


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