Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

QUEM TEM MEDO DO ERROLL GARNER.

15 julho 2019

Oi turma.
O Jazz sempre me proporcionou uma gama enorme de pianistas maravilhosos que curto até hoje e não me canso de estar sempre apreciando as suas interpretações. Nas reuniões que participei na casa de amigos o Erroll nunca foi uma preferência da maioria. Muitas críticas sobre o toque da mão esquerda, que alguns chamavam de "batuque", e algumas restrições quanto as suas improvisações, que diziam eles, muito "pobres".  Eu nunca concordei totalmente com isso e curtia muito, como curto até hoje. É verdade que a mão esquerda não tinha muita liberdade de movimentos mas no meu entender não "atrapalhava" em nada a execução dos temas. Dando uma passeada pela Net encontrei a gravação abaixo e coloco aqui para vocês. 
Gravação ao vivo na Salle Pleyel em 12 de junho de 1962.

Créditos:
Erroll Garner (p)
Eddie Calhoun (bs)
Kelly Martin (bt)

Erroll's Theme
Where Or When 
Autumn Leaves 
They Can't Take That Away From Me 
Some Of These Days
Mambo Erroll 
I Cover The Waterfront
Back Home Again In Indiana 
Laura 
You Do Something To Me 
Erroll's Theme 





3 comentários:

Anônimo disse...

Um dos meus pianistas prediletos, pela irresistível alegria que emana, invariavelmente, de suas execuções. Sua inventividade rítmica, suas mudanças de tempo, seus arabescos refinados o fazem um verdadeiro criador de moods, sempre com um jazz acessível a qualquer ouvido, dos iniciantes aos mais experimentados. Um cracaço sob qualquer aspecto.
Ótimae escolhas de repertório, caro Tibau!

Anônimo disse...

P.S.: Mau Nah

MARIO JORGE JACQUES disse...

Apesar de poucos recursos técnicos sempre tocou um jazz delicioso, fácil, melódico, enfim um bom músico. Tive oporturnidade de assísti-lo no Municipal sentado em cima de uma lista telefônica, único senão é que acabou de tocar e saiu rápido para não voltar nem para acenar ao público que o aplaudia sem cessar de pé, mas....nobody is perfect...