Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

OS CINCO ÁLBUNS "TOP" DE DAVE BRUBECK

10 dezembro 2018



Dia 6 deste, DAVE BRUBECK estaria comemorando seu aniversário de 97. E dia 5 a data de sua morte, que ocorreu seis anos atrás.
Em sua carreira musical, Brubeck gravou quase 120 álbuns.
Revendo a imensa quantidade de literatura sobre ele, bem como homenagens e comentários, no "Jazz News" selecionamos os cinco álbuns mais destacados do pianista e compositor. São os seguintes:

JAZZ GOES TO COLLEGE (1954), uma documentação musical das turnês que Brubeck e seu quarteto que fizeram nas universidades norte-americanas. A importância deste álbum é que este músico foi um dos primeiros a trazer jazz para essas instituições e interessar jovens estudantes do gênero. Foi um fator determinante a ser escolhido para aparecer na capa da revista Time, antes de Duke Ellington. Isso, além da qualidade musical registrada neste álbum.



TIME OUT (1959), um marco influente na história do jazz moderno em que os ritmos se referem. Inclui três composições clássicas de Brubeck em ritmos que não 4/4: entre outros, Pick Up Sticks (6/4), e Blue Rondo A La Turk (9/4), além do famoso Take Five. (5/4), composto por Paul Desmond. Este álbum foi o primeiro LP de jazz que vendeu mais de um milhão de cópias.

BERNSTEIN PLAYS BRUBECK PLAYS BERNSTEIN (1961), um dos favoritos de Brubeck. A colaboração entre o Quarteto e da famosa New York Philharmonic Orchestra conduzida por Leonard Bernstein, incluindo uma canção composta por seu irmão Howard Brubeck (para grupo de jazz e orquestra), e partes da suíte West Side Story, de Bernstein.





TIME FURTHER OUT (1961), um complemento para Time Out, com mais exploração de ritmos não convencionais em jazz e composições de Brubeck como Unsquare Dança (7/4) que se tornou "clássico" na época.

JAZZ IMPRESSIONS OF JAPAN (1964), uma espécie de diário musical da turnê do quarteto de Dave Brubeck naquele país. Uma de suas composições mais destacadas é a Koto Song.

Considerando que Brubeck gravou cerca de 118 álbuns, é claro que esta não é uma seleção definitiva dos 5 mais destacados, mas sim o mais citados nas críticas, nos artigos e obituários escritos sobre este grande músico de jazz.


(Traduzido e adaptado do blog  Noticias de Jazz)

3 comentários:

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Estimado MÁRIO JORGE:

Sugiro que leia a resenha sobre BRUBECK na série "PIANISTAS", postada em 04 partes (outubro/novembro-18).
Abraços.

MARIO JORGE JACQUES disse...

Claro que já li. O objetivo desta postagem é mais para os mais recém chegados no jazz. tenho todos os discos citados e outros tb excelentes. Conheço sua listagem.

Nelson disse...

Prezados Mestres e Confrades,

Brubeck deixou marca indelével no Jazz. Entre os suas obras, tenho especial carinho pelo seu álbum "Red, Hot & Cool", onde a faixa "The Duke" é um primor de beleza.

A vc. Mário, obrigado pela lembrança.

A|bç.

"Nels"