Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

ONDE ANDAM E O QUE FAZEM?

25 maio 2018

Em torno de 2008/9, em almoços entre nosso grupo, discutíamos o surgimento, no panorama musical, de alguns jovens jazzistas que estavam sendo considerados pequenos gênios na execução de seus instrumentos. Lembro-me bem do nosso encantamento com o  então imberbe pianista russo Eldar Djangirov, com o saxofonista italiano Francesco Cafiso, com a jovem cantora canadense Renée Olstead, com a igualmente jovem saxofonista "japonesa" Grace Kelly, com o cantor inglês Jamie Cullum e com a contrabaixista americana Esperanza Spalding.

Estes dois últimos, por transitarem com alguma freqüência pela música mais popular,  apoiados claro, em seu talento mas sem pudor de atuarem nas vertentes mais comerciais (não se ativeram, como os demais, exclusivamente ao jazz embora neste mantivessem suas fundações), despontaram para o sucesso, poder-se-ia dizer, emplacando um ou mais discos por ano.

Os demais, todos com alguns discos no mercado foram, no entanto, perdendo importância relativa mesmo entre nós, sendo cada vez menos citados ao longo desse tempo, e este é o motivo deste post: saberiam nossos Mestres e demais jazzófilos, como andam suas carreiras, o que andam fazendo (de bom, claro), os seus paradeiros?

Para "gênios", como eram considerados então, estranha-se bastante a pouca repercussão - se alguma -, de suas obras ou atuações no panorama atual.

Abraços!




2 comentários:

MARIO JORGE JACQUES disse...

Prezado MauNah, Grace Kelly, com o cantor inglês Jamie Cullum e com a contrabaixista americana Esperanza Spalding já foram focalizdos aqui. Os outros vamos programar em breve, ok?

Anônimo disse...

Mestre MaJor, eu também ando procurando por esses jovens talentos para saber o que fazem hoje em dia. Vou tentar postar aqui também o que conseguir achar dessa turma de "então" considerados geniozinhos do jazz. Será que algum conseguiu manter o conceito ou nossos sentimentos é que estavam errados?
Lembro que o Raffaelli, quando mencionava o Cafiso, enchia-se de esperança pela técnica e o fraseado da jovem. Seria só porque era também italiano?

Abraço

Mau Nah