Estes dois últimos, por transitarem com alguma freqüência pela música mais popular, apoiados claro, em seu talento mas sem pudor de atuarem nas vertentes mais comerciais (não se ativeram, como os demais, exclusivamente ao jazz embora neste mantivessem suas fundações), despontaram para o sucesso, poder-se-ia dizer, emplacando um ou mais discos por ano.
Os demais, todos com alguns discos no mercado foram, no entanto, perdendo importância relativa mesmo entre nós, sendo cada vez menos citados ao longo desse tempo, e este é o motivo deste post: saberiam nossos Mestres e demais jazzófilos, como andam suas carreiras, o que andam fazendo (de bom, claro), os seus paradeiros?
Para "gênios", como eram considerados então, estranha-se bastante a pouca repercussão - se alguma -, de suas obras ou atuações no panorama atual.
Abraços!
2 comentários:
Prezado MauNah, Grace Kelly, com o cantor inglês Jamie Cullum e com a contrabaixista americana Esperanza Spalding já foram focalizdos aqui. Os outros vamos programar em breve, ok?
Mestre MaJor, eu também ando procurando por esses jovens talentos para saber o que fazem hoje em dia. Vou tentar postar aqui também o que conseguir achar dessa turma de "então" considerados geniozinhos do jazz. Será que algum conseguiu manter o conceito ou nossos sentimentos é que estavam errados?
Lembro que o Raffaelli, quando mencionava o Cafiso, enchia-se de esperança pela técnica e o fraseado da jovem. Seria só porque era também italiano?
Abraço
Mau Nah
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