Um dos saxofonistas barítonos de jazz mais importantes e admirado nos deixou no ano passado, com a idade de 86 anos.
Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna
UM ANO SEM JOE TEMPERLEY
15 maio 2017
Um dos saxofonistas barítonos de jazz mais importantes e admirado nos deixou no ano passado, com a idade de 86 anos.
2 comentários:
Estimado MÁRIO JORGE:
Uma pena e confesso que o falecimento de TEMPERLEY é uma surpresa, para mim pelo menos, ainda que date do ano passado.
Belo músico com bela música, ele foi sempre um "elegante" em um instrumento dificil para solistas.
Deixou herança em trabalho contínuo e sempre perfeito.
PEDRO CARDOSO
Mestre MaJor,
aficionado que sou pelos extremos nos sopros (trompete e sax barítono), com uma admiração a seguir pelo flügel e o tenor, e aí um pouco menor pelo sax alto, o Temperley foi para mim uma descoberta tardia, que muito me encantou.
Passei quase que a vida inteira ouvindo Gerry Mulligan e mais recentemente (pelas mãos do Raffaelli), ao Serge Chaloff, de quem nunca tinha ouvido falar, teria ficado só nisso pro resto da vida.
Mas, pela Down Beat, depois de anos sendo premiado em sequência, resolvi conhecer o som do barítono e arranjador Gary Smulyan, de quem também passei a ser fã incondicional.
É uma grande perda para os apreciadores do som profundo dos barítonos.
Mau Nah
Postar um comentário