Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

AUTOBIOGRAFÍA DE FRANK FOSTER

30 novembro 2016




Lembrando aos nossos leitores que recentemente foram publicadas as memórias de um dos maiores saxofonista tenor, arranjador e compositor do jazz mainstream.
O livro é intitulado em Jazz Master: Frank Foster, An Autobiography.
A julgar pelo período em que foi artisticamente ativo - Frank Foster, e os músicos com quem ele tocou, reflete um dos períodos mais ricos do jazz moderno, para além da carreira musical do próprio Foster, um dos mais talentosos tenoristas associado principalmente com a orquestra de Count Basie esporadicamente entre 1953 e 1995. Em seus últimos anos ele dirigiu este grupo (a banda) após a morte de Count Basie e Thad Jones (que assumiu a liderança antes de Foster).
Frank Foster também foi um destacado arranjador e compositor para a orquestra. Alguns de seus arranjos mais memoráveis foram feitos para três de suas próprias composições: Down For The Count, Blues Backstage e Shiny Stockings. Ao mesmo tempo o saxofonista passou períodos liderando seus próprios conjuntos menores, bem como um escritor de artigos e ensaios de jazz.

Co-liderou um quinteto com seu amigo Frank Wess e excursionou pela Europa com Jimmy Smith. Ele ocasionalmente tocou com a banda de Thad Jones-Mel Lewis e com grupos do baterista Elvin Jones.
Frank Foster também dirigiu sessões de gravação para os selos Vogue, Blue Note (1954 e 1968), Savoy, Argo, Prestige, Mainstream, Denon, Catalisty Bee Hive, Steeplechase, Pablo e Concord.
Foster morreu em 2010 aos 82 anos de idade, dez anos depois de ter sofrido um ataque cardíaco que o manteve longe da cena musical.


(traduzido e adaptado do blog Noticias de Jazz de Pablo Aguirre)

Um comentário:

MauNah disse...

MaJor, que bom vc. trazer o Foster pra cá. Fui "apresentado" a ele muito tardiamente pelo nosso amigo Dutra, e passei a ser um apreciador de sua arte na palheta. Fui ouvindo e gostando cada vez mais. Esse com o Wess não conhecia. Vou correr atrás.

P.S.: difícil conhecer tudo de bom que há no universo jazzístico. O dutra também me mostrou a arte do Alan Broadbent, que reputo um grande pianista, totalmente "underrated" diante de seu talento.

Grande abraço,

MauNah