Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

RECENTE BIOGRAFIA DE CHARLIE PARKER "CORRIGE" ALGUNS MITOS

14 julho 2016

Uma recente e nova biografia de Charlie Parker, escrita pelo arquivista e historiador do jazz Chuck Haddix, intitulada ─ "Bird, The Life and Music of Charlie Parker" foi recebida com aclamação pela crítica e comentários como - "uma verdadeira imagem do músico de jazz complicado e grande."
Uma pesquisa feita por Haddix foi meticulosa. Além de todos os tipos de documentos, declarações que inclui histórias pessoais de amigos, jornalistas, familiares e músicos que conheciam intimamente "Bird".
De acordo com os críticos da Ejazznews este livro centra-se sobre a vida pessoal de Parker, e "corrige" um monte de desinformação e mitos criados ao longo dos anos sobre um dos músicos mais influentes do século XX.
Explora suas dores e seus triunfos, suas dificuldades em Kansas City, no início, sua associação com Dizzy Gillespie e a criação de Be-bop, sua detenção em um hospital psiquiátrico na Califórnia, seu retorno bem sucedido para a fama mundial, o seu relacionamento conturbado com Chan sua quarta esposa, a morte de sua filha Pree, e sua morte prematura devido a excessos em sua vida.
Chuck Haddix é o diretor de arquivos de som Marr das bibliotecas da Universidade de Missouri-Kansas. Ele também é co-autor de "Kansas City Jazz: De Ragtime To Be-bop". Ele ensina História do Jazz no Kansas City Art Institute. Ele também tem um programa de rádio que inclui jazz, blues e rhythm and blues.
Parker levou uma vida realmente atribulada pela droga, álcool e fama, consagrado como gênio, naturalmente muitas histórias foram criadas ou mal contadas e incluídas em outras biografias.

(adaptado de Noticias de Jazz)

Um comentário:

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Estimado MÁRIO JORGE:

Pretendo encomendar e ler as "novas verdades", ainda que tenha reservas quanto a "descobertas" diferentes daquilo já publicado por quem conviveu intensamente com o músico mais importante do século XX (esposa, produtor, historiadores etc) e que tornou-se modelo e base de aprendizado e prática permanente da imensa maioria dos músicos em atividade pós-anos 40.
É conferir.

PEDRO CARDOSO