Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

NOVA CELEBRAÇÃO NO PROJETO GIL EVANS

18 maio 2016




Pelo segundo ano consecutivo, há celebrações dentro do Projeto Gil Evans com um grupo menor do que a orquestra original, mas com músicos convidados. A orquestra de 19 músicos, também existe e é dirigida por seu filho Miles Evans.
As apresentações serão feitas entre 19 e 22 deste mês no famoso clube "Jazz Standard" em New York
O chamado  Projeto Gil Evans  irá executar arranjos originais da "era de ouro" de Gil Evans, bem como de anteriores  orquestrações.
No ano passado foi lançado o álbum (gravado no clube) Lines Of Color--Gil Evans ao vivo no Project Standard Jazz.
A celebração principal tem lugar no clube Jazz Standard, com a participação do Projeto Gil Evans, dirigido por Ryan Truesdell, cobrindo diferentes fases de Evans desde os dias de "Birth of the Cool".
Ryan Tryesdell foi o criador do Projeto Gil Evans, há alguns anos, a fim de restaurar e reinterpretar os arranjos originais de Evans, a partir das partituras originais. O trompetista de solo para os tópicos que originalmente participava Miles Davis é Greg Gisbert.
O canadense Gil Evans foi um grande amigo e parceiro musical de Miles Davis e suas orquestrações revolucionaram o mundo do jazz, notadamente em matéria de grandes bandas. Pianista, compositor, arranjador, diretor, seu nome foi firmemente impresso na história do jazz, tendo desempenhado um papel importante no desenvolvimento do cool, modal, free e fusion. De certa forma a tradição de Evans continua até hoje sutilmente nas composições e arranjos de Maria Schneider que trabalhou como discípula dele.

(adaptado de Noticias de Jazz de Pablo Aguirre)

Um comentário:

Nelson disse...

O velho G.Evans esteve aqui "na terrinha" durante o inesquecível "Free Jazz Festival". Quase já no final de sua carreira, o avião que trazia a orquestra atrasou, o dia do show foi transferido, mas valeu a pena. Entre os participantes da orquestra destacavam-se, entre outros, Airto Moreira, Iram Bullock e David Sunborn. Era "um outro idioma", em "outra época", mas os arranjos com toda a criatividade do Gil. O "cool" já era "um idioma ultrapassado" já havia quase ou mais de 40 anos.
Quem costumava substituir bem o som de Miles, em seu estilo da época "cool", era o trompetista Wallace Roney. Greg Gisbert é um nome novo para nós. Deverá ser um bom espetáculo lá na "Méca do jazz". Pena estarmos ausentes.
Obrigado Mário.
Abç.
"Nels"