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Herbie Hancock |
O Instituto Smithsonian em Washington, uma prestigiada organização que supervisiona,
preserva e valoriza o patrinônio cultural e artístico dos EUA, vai comemorar o
mês de abril como “Jazz Appreciation Month" ou " mês de apreciação do
jazz".
Nos últimos anos, juntaram-se a outras instituições dos
Estados Unidos e em outras partes do mundo, tornando assim esta festa do jazz um
caráter internacional.
Este é o décimo quarto ano que o instituto organiza eventos
para este feito, em abril, incentivando as instituições de ensino,
organizações, músicos e o público em geral a participar desta celebração,
chamada JAM (Mês de Apreciação do Jazz).
Em anos anteriores JAM honrou o legado
de mulheres no jazz, que - "têm ajudado a transformar as relações de
gênero, raça, ordem cultural e social para alcançar uma sociedade mais justa e
equitativa", de acordo com o instituto.
O ano antepassado centrou na
figura de Louis Armstrong e, entre muitas atividades, Herbie Hancock deu
concertos em várias capitais do mundo, na sua qualidade de embaixador da boa
vontade da UNESCO.
A lista de eventos relacionados com esta valorização do jazz
é longa e abrange as atividades e eventos em Washington e em muitas outras
cidades nos EUA e no mundo.
Como já relatado anteriormente, Herbie Hancock, como embaixador
da UNESCO, introduziu há três anos o "Dia Internacional do Jazz" em
30 de abril, para torná-lo também coincidente com o final deste mês tão
especial.
Este ano, será
oficialmente realizada em Washington, EUA, mas como em ocasiões anteriores,
haverá celebrações em muitas outras capitais e cidades do mundo. A celebração
mundial da data indicada também contará com apresentações e concertos de
estrelas do jazz em Istambul, Londres, New Orleans e New York, e ainda relacionando
em países que vão desde Argélia ao Uruguai.
(adaptado de Noticias de Jazz)
4 comentários:
Bem .....e a "terrinha" ?
Valeu !!! Mário, mas da Argélia "passando por cima do Brasil, sem pousar, e indo ao Uruguai" vái ser bem frustrante.
Abçs.
"Nels"
Estimados NELSON e MÁRIO JORGE:
Ficam para a "terrinha" os mosquitos e o desgoverno - esse negócio de cultura é para gente com o cérebro preservado e atuante.
PEDRO CARDOSO
Mario
Obrigado pelas notícias. Concordo com o Nelson e o Anonimo. Mais uma vez sobramos.
Abraço
Na terrinha como disse o companheiro Nelson ficamos com esses festivais medíocres.
Carlos Lima
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