Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

A CONTRABAIXISTA MIMI JONES ULTRAPASSA CRISE

27 abril 2016

Mimi Jones havia tocado com músicos do calibre de Kenny Barron, Liones Hampton e Ravi Coltrane, quando em 2009 fez sua estreia de sucesso com o álbum "A New Day", que lançou sua carreira para a frente com grande interesse do público de críticos de jazz.
Naquele ano, Mary Lou Williams a teve como mentora e no ano seguinte gravou o aclamado álbum "The Mosaic Project" do baterista Terri Lyne Carrington e um grupo só de mulheres. Mimi também integrou o quarteto da saxofonista Tia Fuller.
Até aí tudo corria bem para Mimi, mas em 2012 uma crise financeira e problemas pessoais se juntaram a séria doença inclusive com uma parada cardíaca, o que a deixou muito delicada de saúde.
Há cerca de um ano atrás, relatou que havia começado a sair da crise.
Agora, uma recuperada Mimi Jones voltou com renovado vigor e criatividade com o seu álbum "Balance", que em parte é um reflexo de sua crise existencial anterior e, em parte, um olhar para a diversidade do jazz. No grupo toca a amiga Ingrid Jensen trompetista canadense, a flautista e vocalista Camille Thurman, o pianista Luis Perdomo, os guitarristas Marvin Sewell e Sean Hawkness e o baterista Justin Faulkner, e alguns outros músicos em diversas faixas.
Em seus primeiros anos Mimi Jones estudou com o baixista Ron Carter e vários outros músicos de nota, de modo que desenvolveu um estilo profundamente enraizado na tradição do baixo no jazz. No entanto, Mimi eclética, abrange não só jazz, mas o neo-soul, música afro-cubana, folk, rock e blues, um prisma que permite um amplo horizonte de criatividade.

(adaptado de Noticias de Jazz)

Nenhum comentário: