Apesar de terem se passado 65 anos de sua morte, Glenn Miller continua vivo através de um estilo que criou e que é preservado hoje pela “The Glenn Miller Orchestra”,sob a direção de Ray McVay. A orquestra evidentemente mantém no repertório os clássicos imortalizados pela banda original, tocando os mesmos arranjos que encantaram gerações. É o som de uma época, os românticos anos 40, trazendo em seu bojo a segunda grande guerra, que de certa forma marcou o som de Miller que através de sua banda militar tocou para as tropas americanas e inglesas na Europa.
A “Glenn Miller Orchestra” tem atuado em muitos eventos, tocando nos Festivais de Jazz de Edinburgo e Glasgow, no Royal Festival Hall, no Palácio de Versailles, no Castelo de Windsor, no Centro de Congressos de Avade, Portimão e no Jazz Algarve em Portugal.
Um comentário:
Mestre LULA:
O "som" da máquina de Glenn Miller é eterno e marcou toda uma geração. Claro que mesmo com a identidade dos arranjos e a correção técnica da execução, não pode ser repetida uma "época", mas podem ser identificadas a classe, a beleza e o que então foi criado (o que aliás você bem descreveu em entrevista para programa de televisão).
Vida eterna para o "som" de Glenn Miller.
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