Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

O DESAFIO DO LONGE

21 dezembro 2008

Dois artigos do JB de hoje falam da fraca localização da Cidade da Música, situada na Barra da Tijuca, primeiramente destinada a eventos de música clássica.

Ronaldo Miranda, compositor clássico e crítico musical e Miriam Dauelsberg, musicista, professora de música e dona da Dell'Arte Produções, tem consciência que o público residente na Barra da Tijuca não é de gostar de música clássica e, por isso, não irá a eventos desse tipo na Cidade da Música. Miriam já mandou inúmeras malas direta para moradores da Barra e obteve um retorno muito fraco, quando de suas produções de música clássica no Theatro Municipal e na Sala Cecilia Meireles.

Também sabemos que o lugar não se presta para o jazz, a grande maioria dos moradores da Barra da Tijuca veio dos suburbios do Rio, são chamados emergentes. Seus gostos musicais são duvidosos, ficando mais para o samba, forró, sertanejo e MPB tipo Roberto Carlos e afins.

As casas de jazz que abriram pela Barra fecharam em pouco tempo. As diversas produtoras não se arriscam mais, fazem lançamentos, shows e concertos na zona sul.

Está aberto um desafio para os produtores de música clássica e jazz, mas é certo que durante um bom tempo não iremos saber de concertos dessas modalidades, frequentados pelos apreciadores, na Cidade da Música.

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