Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

BOSSA VELHA

28 junho 2008

E lá se vão 50 anos quando uns poucos rapazes e moças enamorados fizeram a bossa nova. Melodias bonitas, até hoje escutadas em todo o mundo.

Bom para aqueles rapazes e moças que esgotaram o estreito parâmetro harmônico usado para criar a bossa nova. Depois disso ninguém fez mais nada. Também pudera, qualquer tentativa de combinação de acordes no gênero, é plágio.

Hoje em dia ninguém mais consegue compor bossa nova. A batidinha que o Malayo ensinou para o João Gilberto nos velhos tempos da Urca ficou só naquilo mesmo. E João Gilberto foi ao Carnegie Hall onde a massa esperava algo novo, mas foram aquelas mesmas batidinhas de 50 anos atrás, nenhuma nova composição do "gênio", quando qualquer compositor está sempre se atualizando, fazendo coisas novas. Mas é
praticamente impossível criar qualquer coisa de bossa nova atualmente.

Se Tom estivesse vivo também não estaria fazendo mais nada.

Ao contrário do jazz a bossa nova viveu durante muitos poucos anos e logo ficou velha.

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