
Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna
PARA TOCAR LOGO FOGO NO BLOG
25 maio 2007
Desconte-se ali, por favor, sua empolgação juvenil de chamar as palmas da platéia sem necessidade, exceto talvez a de sentir-se "animando" a garotada e a si própria, nesta nova fase. É uma maneira subliminar, acho, de mostrar que jazz não é, necessariamente, algo chato e "coisa de coroa", dentre os quais me incluo.
Com humildade, estudo e muita persistência, acho que sua experiência poderá até dar certo, eventualmente, dentro de alguns anos. Lógico que deverá adaptar-se à nova linguagem, às mudanças de velocidade e ritmo, às modulações intrincadas e sobretudo, a improvisar. Os nossos Mestres discorrerão com propriedade sobre detalhes que me passaram despercebidos dos aspectos técnicos (e, certamente, a respeito das quase imperceptíveis semitonadas aos 29 e 31 segundos). Por outro lado, eu gostaria muito de saber quem está sendo o seu "técnico" na empreitada, que certamente visa um mercado muito mais amplo do que podemos descortinar agora. O fato é que existem várias "Noras Joneses".
Eu não poderia imaginar alguém no panorama brasileiro da música com mais visibilidade e "entrada" do que Sandy para carregar, junto a esta juventude, a bandeira do jazz. Louvada seja. Minha opinião a respeito do assunto "Sandy x jazz x conquista de novos aficionados" encontra-se nos comentários de post abaixo, sobre o último disco de Jane Monheit. Além do que, está dando emprego, oportunidade e visibilidade a mais quatro músicos brasileiros que se dedicaram a aprender jazz. E que são quem de fato "carrega o piano" no número que aparece neste clip do programa Altas Horas, da TV Globo, dirigido à faixa adolescente. São eles: Erik Escobar(p), Ribah Nascimento (g), Chico Willcox (b), Igor Willcox(dr).
Para finalizar, confesso que já vi muita coisa pior do que isso, a quem alguém, alguma vez, - inclusive em festivais - rotulou como sendo jazz.
Abraços.
Nenhum comentário:
Postar um comentário