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NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
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HISTÓRIAS DO JAZZ, 8: O "MICO" DOS SWINGLE SINGERS
20 setembro 2006
Tudo começou bem, com a Sinfônica interpretando a "Flauta Mágica" de Mozart. Em seguida entraram os "Swingle Singers" e iniciaram a interpretação da Sinfonia. Logo aos primeiros compassos já notamos que surgia aos poucos um incômodo na platéia. As pessoas começaram a se mexer nas poltronas, viravam para o lado, conversavam com o vizinho, sinal de que não estavam gostando do que ouviam. Realmente era uma música complicada e a meu juizo (não sou músico), sem pé nem cabeça. Vez por outra, dentro da música, Ward Swingle mencionava o nome de alguém, incluindo o do maestro Karabtchewsky. Foram cerca de 45 minutos de tortura auditiva. A esperança era que, se houvesse um número extra, o grupo interpretasse um tema de Bach com as vocalizações que o consagraram.
Termina a Sinfonia. Aplausos convencionais e pedidos de bis, naquela ansiedade de ouvir uma "Badinerie" ou a festejada "Air on G string". Expectativa. O maestro sacode os braços e a orquestra ataca novamente tocando a parte final da Sinfonia.
A decepção foi enorme e aos poucos o público foi saindo de fininho, como se o "flautista de Hamelin" estivesse tocando a sua flauta fora do teatro. E o espetáculo chegou ao seu final com menos de meia casa.
Para quem quiser anotar, aqui está a formação do grupo:
Sopranos : Christiane Legrand e Nicole Darde; Contraltos: Claudine Menier e Helena Devos; Tenores: Ward Swingle e Joseph Naves; Baixos: José Germain e Jean Cussac. Músicos: Jacky Cavallero (b) e Roger Fugin (dm).
Por enquanto é só. Depois tem mais.
llulla
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