Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

MORRE JACKIE MCLEAN

02 abril 2006

Aos 74 anos, Jackie McLean faleceu no último dia 31 em sua casa em Hartford, cuja causa não foi divulgada pela família.
Nascido no Harlem, vizinho de grandes do jazz como Duke Ellington, Nat King Cole, Monk, Bud Powell e Sonny Rollins, começou a tocar aos 15 anos e tornou-se um dos grandes saxofonistas alto da era do jazz.
Descendente de Charlie Parker, McLean desenvolveu seu estilo nos 50', gravou mais de 60 albuns e deixou um grande legado para as gerações de saxofonistas que o sucederam.
Após a morte de Parker em 55', McLean foi o sax alto de Charles Mingus, onde encontrou seu próprio estilo, livre da influência de Parker. Entre 56' e 58' foi membro dos Jazz Messengers de Art Blakey e entre 59' e 67' gravou inúmeras sessões pela Blue Note.

Nos últimos 35 anos viveu em Hartford, onde criou um programa de estudos de jazz na Hartt School of Music, na Universidade de Hartford, hoje chamada de Jackie McLean Institute od Jazz.

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