Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

TOOTS THIELEMANS NA PRÓXIMA PRODUÇÃO DO CJUB

04 julho 2005

O quinteto liderado por José Staneck vai prestar homenagem a um dos maiores, senão o maior nome da harmônica mundial, Toots Thielemans, dando continuidade ao Projeto Chivas Lounge, no Mistura Fina, na próxima quinta feira, dia 7 de julho, às 21 horas, em concerto chamado “Chez Toots”.

Jean “Toots” Thielemans é reconhecido como o mais talentoso gaitista de jazz em todo o mundo. Bluesette, sua composição mais famosa, tornou-se um grande sucesso no jazz. Toots gravou com os mais renomados nomes do jazz e no final dos anos 70 gravou com Bill Evans o disco Affinity.

Além disso tocou e toca com vários músicos brasileiros, sempre que lhe é possível, por admirar e amar a nossa música. Seus discos Brazilian Project I e II, gravados em parcerias com artistas nacionais, são tão belos quanto indispensáveis em qualquer boa coleção. Por essa sua dedicação e compromisso, Toots foi agraciado, na Embaixada do Brasil na Bélgica, com o título e a medalha de “Comendador da Ordem do Rio Branco”.

O XXI Concerto da Série Chivas Lounge, produzido pelo CJUB, terá à sua frente José Staneck, um virtuoso da harmônica, acompanhado de Luiz Avellar (piano), Marcos Amorim (violão/guitarra)), Paulo Russo (contrabaixo acústico), e Rafael Barata (bateria).



José Staneck tem formação que vai do erudito à música popular e jazzística. Estudou na Escola Nacional de Música do Rio de Janeiro e se aperfeiçoou com Maurício Einhorn, Isidoro Kutno e H.J. Koeullreutter. Vencedor de inúmeros prêmios de música, apresentou-se no Free Jazz, em 1981. Esta é a sua estréia em concertos produzidos pelo CJUB.

Luiz Avellar ganhou o Brasil e o mundo com seu piano, apresentando-se com Wayne Shorter, Herbie Hancock, Ernie Watts, Larry Coryell, Billy Cobham, Milton Nascimento, Airto Moreira e com muitos outros destaques. Avellar estudou na Mannes School of Music, em Nova Iorque e tem influencias do jazz e da música clássica. Também aparece pela primeira vez numa produção CJUBiana.

Marcos Amorim, violonista, pegou do seu pai o gosto pelo jazz e pela bossa nova. Aos 14 anos iniciou os estudos com Helio Delmiro, Isidoro Kutno e a maestrina Célia Vaz. Marcos se apresentou em Montreux, no Platinum Festival em 1988 e tocou com Tomás Improta, Belô Velloso, Daúde, Eduardo Dusek, Tânia Alves, Barrosinho, entre outros expoentes da música no Brasil. Em 93 teve seu disco considerado o melhor “CD Instrumental” do ano, pelo jornal O Globo. Suas principais influências sâo: Baden Powell, Hélio Delmiro, Laurindo de Almeida, Wes Montgomery, Bill Evans e diversos músicos de grande categoria. Estréia num concerto sob nossa produção.

Paulo Russo é um dos maiores nomes do contrabaixo acústico no Brasil e no mundo, atuando também como compositor e arranjador, em mais de 30 (trinta) anos de sólida carreira no cenário musical brasileiro e internacional. Natural do Rio de Janeiro e desde cedo fascinado pelo som de Miles Davis, iniciou a carreira em 1966, na orquestra de Bob Fleming, com quem permaneceu por sete anos. No início do anos 70, passou a integrar o grupo do legendário saxofonista Victor Assis Brasil, com quem gravou três álbuns, hoje tidos como clássicos do jazz nacional.
Desde então atuando em concertos e festivais no mundo inteiro, dividiu o palco e gravou dezenas de vezes com os principais nomes da música instrumental e vocal. Já se apresentou outras vezes em produções do CJUB.

Rafael Barata começou a tocar bateria com 5 anos de idade. Auto-didata, estudando sempre com discos, gravou o primeiro aos 14 anos. Aprendeu teoria musical na adolescência com o professor José Guedes Sobrinho e em seguida passou a estudar Jazz. Ganhou 2 Festivais de Bateria, o 1º Batuka! - com 15 anos, e o Batuka! Masters 2000, só para vencedores.
Já gravou com diversos artistas, dentre eles Rosa Passos, Dario Galante, Idriss Bodrioua, Osmar Milito, Durval Ferreira, Alan Fougeret, Helio Celso, J.T. Meirelles, Daniel Garcia Claudio Roditi, Guilherme Dias Gomes. Já trabalhou com Zezé Motta, Emílio Santiago, Paula Santoro. Participou de vários festivais de jazz no Brasil ao lado de artistas internacionais como o canadense Jean Pierre Zanella, o americano Ray Moore. Também é integrante do conjunto Meirelles e os Copa 5, que marcou presença no 1º TIM JAZZ FESTIVAL. Barata foi o vencedor do Prêmio CJUB de 2004, como Revelação do Ano.

Os ingressos para o concerto podem ser obtidos pelo site do Ticketronicks, em www.ticketronics.com.br ou diretamente no MISTURA FINA, à Av. Borges de Medeiros 3.207. Reservas: 2537-2844 com Adriana ou Sílvia.

E lembramos que haverá o já habitual sorteio de duas garrafas de uísque Chivas Regal no intervalo do Concerto.

Até lá!

P.S.: Na página de entrada do site de Toots está a seguinte frase, que o define muito bem:

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