Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

PEDIDO PÚBLICO DE DESCULPAS A JOSÉ SÁ

05 julho 2005

Soube, hoje, que José Sá ficou, em suas próprias palavras, "triste e sentido" com o post em que fiz alusão a nossa "controvérsia" sobre a "morte" do James Moody e à publicação do termo "Soulseek" nO Globo.

Como a intenção de simples "gozação" - que entendo saudável - causou este tipo de equivocada e inesperada impressão em pessoa por quem tenho grande estima, nenhum problema vejo em publicamente me desculpar, como aliás, nunca tive qualquer problema em reconhecer quando estou errado. Já o fiz várias vezes, aqui, e em diversas outras situações. Nisto não há humilhação, mas, sim, grandeza. Foi o que aprendi desde criança e procuro exercitar em minha vida.

Lamento só que, injustamente, tenha sido chamado de CORRUPTO e ADULTERADOR, no 1º comentário feito àquele post. Nada justifica, a meu ver, tão graves afrontas, que não condizem com o afeto nutrido por meus amigos, a quem tanto considero, diariamente disto dando provas.

De todo modo, sinceramente me desculpe, caro Sá, por lhe haver chateado, embora a intenção nunca fosse esta, e, sim, unicamente - e na pura gozação, repito - mostrar só que estava v. insistindo em pequenos equívocos, apesar das evidências.

Abs. do amigo penitente,

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