Cheguei por volta das 8:40 e tinha pouca gente, mas pela agitação do eficiente Mario, previ casa cheia. Encontrei com o nosso Marcelink que me apresentou à Claudia Fialho e seu simpático marido. Ficamos numa gostosa conversa sobre a deliciosa pessoa de Jorginho Guinle quando chegou a estrela da noite, a sempre bonita Marzita que, para dizer o mínimo, estava deslumbrante. Marzita nos deu a única nota triste da noite, a ausência do nosso Raf, que me tranquilizou, por telefone, dizendo ser apenas um mal estar. Nós três, mais Zé Henrique, partimos para o camarim e, logo ao entrar, pelo semblante do Nivaldo, tive a certeza do sucesso. Nivaldo e os demais músicos estavam num clima muito bom.
Quando chegou a hora do show, a casa estava lotada e podía-se sentir o clima de expectativa. E ninguém se decepcionou. Nivaldo, acompanhado de Kiko Continentino, Pascoal Meireles e Sergio Barroso, conduziu um primeiro set que deixou a platéia elétrica. No segundo set, houve o reforço de Marcelo Martins e Idriss Boudrioua num empolgante duelo que levou os demais músicos, destacando-se o Kiko, a se superarem para acompanhar e a platéia ao delírio.
No encerramento, com Nivaldo tocando uma composição sua, via-se muitas pessoas dançando nas suas cadeiras e a nossa Marzita estava com um sorriso de quem sabia que tinha produzido um dos grandes shows do CJL.
Voltamos com todo o gás e aquilo que começou como uma brincadeira de amigos, já é um evento carimbado na noite do Rio. Acho que os nossos horizontes estão se alargando e o céu é de brigadeiro. Parabéns, Marzita.
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