Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

TREPIDANTE, VAI PARTIR O EXPRESSO CJUB 2004

05 janeiro 2004

Não esqueçam de amarrar os cintos!
Pois parece que, se tudo correr do jeito que está pintando, não vai ter freio a disco de molibdênio com ABS de 9a. geração e distribuição balanceada de frenagem por computador que segure a locomotiva jazzístico-cultural dos malucos por jazz deste CJUB em 2004.

Fazendo breve "punta-tacco" de arrumação, só para repor a agenda dos leitores nos trilhos, em janeiro estaremos produzindo não uma, mas duas CJLs, sendo que a do dia 21 próximo será a primeira internacional, com o Trio Duduka da Fonseca, Nilson Matta e Hélio Alves. Produzida pelo Mestre Raf, pelo Bené-X, ajudados por todos os demais, será luxo puro.

A segunda produção de janeiro, no dia 28, - CJL8 - , que vem sendo longamente preparada, curtida e maturada em barris de carvalho pelo nosso Marcelón idem, servirá aos passageiros um Tributo a Bill Evans, com o Hélio Celso Trio. Coisa de Primeira Classe.

É o lembrete, para irem cravando as datas nas agendas, pois o Expresso CJUB 2004 não anda para trás, e quem não estiver na Estação Mistura Fina na data e no horário do embarque, só vai ver a traseira do bicho lá na lonjura. E aí entender a mordomia jazzística que perdeu.

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