Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).
UÍSQUE ABENÇOADO?
10 julho 2003
bem distintas. A primeira, o pianista, com o surgimento do King Cole Trio em 1939 - ele foi o criador dessa formação hoje clássica do jazz, apenas trocando a bateria por uma guitarra, aproveitando-se de seu exuberante "swing", uma característica que influenciou gerações, como Oscar Peterson e Ahmad Jamal. A segunda, o cantor, que vendeu dezenas de milhões de discos pela Capitol Records.
Há quem diga que Nat era figura carimbada no início dos 40 em todos os bares
de Los Angeles. E foi num deles que nasceria o vocalista. "Sweet Lorraine" (Burwell /Parish) foi um tema de cabeceira do Nat. Quando se preparava para tocá-lo, surge um frequentador mamado por várias doses de uísque e insiste para Nat também cantar a música, pedido negado imediatamente. Mas o indivídio era assíduo frequentador da casa e dava bons lucros semanais. O dono do bar acabou convencendo Nat a cantar. E Ele acabou concordando. A platéia, em delírio, ficou maravilhada com a performance. Fez-se, assim, o vocalista Nat King Cole.
Os amantes do jazz acham em sua maioria que a presença inoportuna do "bebum"
acabou barrando a evolução e motivação do grande pianista. O sucesso obrigou Nat a
investir quase que exclusivamente no cantor. Já os românticos e a maioria absoluta das "mulheres paixonadas" em todo o mundo até hoje consideram aquelas inúmeras doses de uísque abençoadas.
Em tempo. A relação uísque & jazz - nota-se aqui claramente - não é apenas fruto das mentes delirantes dos cejubianos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário