Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

Hepatite Criativa

05 julho 2003

Se você precisa de um gaitista e o Toots Thielemans não está disponível, melhor trocar o instrumento. A frase é do Quincy Jones.

Os jazzistas produzem episódios folclóricos e nem sempre verdadeiros. O belga Jean Baptiste Thielemans (81) é protagonista de uma dessas histórias fascinantes.

Ele teria contraido uma hepatite. Por ordem médica, repouso absoluto e nenhum esforço - tocar gaita, nem pensar! No máximo, diante da insistência, dedilhar um violão.

Mas para não perder o vício, Toots assobiava as mesmas notas que tirava do violão. E acabou criando um estilo que virou marca registrada - vide Bluesette.

Coisas do jazz.........

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