Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

ADDENDUM

10 julho 2003

.............A obra seria definitiva e única. Mas, 20 anos depois, talvez percebendo a fragilidade e inércia da concorrência, o Steely Dan surge com "Two Against Nature", uma overdose qualidade, se possível. E acabou encaçapando todos os Grammys mais importantes. Linhas melódicas deliciosamente intrincadas, harmonias delirantes e, como sempre, letras ironicamente inteligentes.
Para surpresa geral, apenas três míseros anos subsequentes(abril de 2003), outro CD: "Everything Must Go", com direito a DVD incluso. Talvez um xeque-mate definitivo e final - pode ser o último. Algo novamente arrebatador. Um exercício louco de criatividade e musicalidade, regado à mais atual e legítima concepção jazzistica.
"Aja", "Gaucho", "Two Against Nature" e, agora, "Everything Must Go" são momentos que obrigatoriamente devem estar à mesa de qualquer jazzófilo, apesar das raizes pop inquestionáveis de Fagen e Becker. Bem diz Stephen Thomas Erlewine:"Steely Dan created a sophisticated, distinctive sound with accessible melody hooks, complex harmonies and time signatures".

Nenhum comentário: