Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

Dos Maltes, Dos Páreos

26 maio 2003

Cheguei em casa há pouco, servi meu primeiro uisquinho (Chivas, por supuesto) nessa noite fria, e comecei a rever, pela enésima vez, o vídeo de nossa primeira produção.
Mais que o orgulho, existente por motivos óbvios, pensei um pequeno retrospecto de como havíamos chegado até ali (ou até aqui, como queiram), e ratifiquei uma opinião minha de tempos, de que as relações se tornam muito mais consistentes quando geradas nos momentos de dúvida ou insegurança. Explico.
Hoje, passada uma semana da histórica data, verdadeiro marco para todos nós, constato que as manifestações "oportunísticas" sempre aparecem depois de o páreo já ter corrido - quando já se conhece o cavalinho vencedor - ou alguém poderia supor que a repercussão de nosso primeiro projeto tivesse a dimensão que vimos observando?
Nesse contexto, quero, uma vez mais, desde já tomando a liberdade de falar em nome de todos, agradecer à Pernod Ricard do Brasil, na pessoa do CJUBiano Rodrigo Mattoso, a confiança depositada em nós de forma inconteste, em especial por antever a possibilidade de consagrar a primeira noite Chivas Jazz Lounge como uma prévia oportuna para o grande Chivas Jazz Festival, festival mais importante da América Latina, que se inicia depois de amanhã.
Fazendo uma remissão - agora aberta - ao gentilíssimo comentário postado pelo Eric Sampers, constato que não poderíamos imaginar, há pouco, que CJUB e Chivas pudessem constituir tão auspicioso casamento.
Aguardando, ansioso, as resenhas de Mestre JDR e Bene-X acerca do Chivas Jazz Festival, não vejo a hora de chegar o próximo Chivas Jazz Lounge, em 25 de junho, com produção do próprio Mestre JDR.
Saravá!

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