Senão, vejam quem dá o ar de sua graça em Alegria: Danilo Perez e Brad Mehldau nos pianos, John Patitucci no baixo, Brian Blade e Terri Lyne Carrington na bateria, Alex Acuña na percussão e, nos sopros, a seguinte galeria de feras: Chris Potter no bass clarinet e no sax tenor, Lew Soloff, Chris Gekker e Jeremy Pelt nos trompetes, Michael Boschen, Steve Davis, Bruce Eidem, Jim Pugh e Papo Vasquez nos trombones, além de outros diversos músicos de apoio nos cellos, tuba, flauta, oboé, etc, dentre outros sinfônicos.
As faixas são 1.Sacajawea; 2.Serenata; 3.Vendiendo Alegria; 4.Bachianas Brasileiras No. 5; 5.Angola; 6.Interlude; 7.She Moves Through The Fair; 8.Orbits; 9. 12th Century Carol; 10.Capricorn II .
O tenor de Shorter, que não atuava como líder em um disco acústico desde 1967, amolda-se facilmente a temas tão distintos como um de inspiração celta e outro baseado numa popular melodia espanhola dos anos 60.
E isso é jazz, perguntariam vocês? Cabe a cada um ouvir o disco e então, aqui voltar para um debate mais completo. Com alegria.
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