Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho)*in memoriam*; David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels)*in memoriam*,, Pedro Cardoso (o Apóstolo)*in memoriam*, Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge), Geraldo Guimarães (Gerry).e Clerio SantAnna

LISTA 1 - BENE-X - OS DEZ MAIS IMPORTANTES

09 janeiro 2003

Sem qualquer hierarquia ou preferência, mas simplesmente por sua importância na história do jazz:

1) JELLY ROLL MORTON, o primeiro grande compositor de jazz.
2) LOUIS ARMSTRONG, o primeiro grande solista.
3) DUKE ELLINGTON, o maior músico de jazz de todos os tempos.
4) BENNY GOODMAN, the king of swing, só.
5) CHARLIE PARKER, o solista mais revolucionário.
6) BILLIE HOLIDAY, a contora sinônimo do jazz.
7) BILL EVANS, o Chopin do jazz.
8) MILES DAVIS, o músico mais bem pago da história do jazz, um arregimentador inigualável de grandes músicos e um obsessivo na busca de novidades.
9) JOHN COLTRANE, desde o timbre agudo até a transposição do estilo parkeriano para o tenor, levando ao extremo a improvisação modal, era, para os movimentos negros de luta dos anos 60, o símbolo, no mundo do jazz, do grito do negro americano por diretos iguais.
10) THELONIOUS MONK, uma espécie de "Mozart" do jazz, pela genialidade e inventividade, porém, ao mesmo tempo, certa inocência e mesmo pureza nas composições, apesar das dissonâncias. Era um pianista fully acomplished mas que preferia a economia, na execução. Um louco genial, absolutamente revolucionário nos quesitos primordiais do jazz: composição e improvisação.

Se pudesse, escalaria, como regra três,

11) BUD POWELL, o pianista mais influente na história do jazz; e
12) ORNETTE COLEMAN, pela ode à total liberdade de improvisação que seu free jazz representou, livre dos chords do piano, marcando uma geração de grandes músicos que surgiam e mexendo até mesmo com a cabeça de vários gigantes então já estabelecidos.

Segue, mais tarde, as lista dos 10 PREFERIDOS.

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