Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

CJUB INSIDER - Miles Davis para o Rock and Roll Hall of Fame

08 outubro 2005

Um icone do jazz, nada menos que Miles Davis, encabeça a lista dos candidatos para o Rock and Roll Hall of Fame.

O trompetista, que morreu em 1991 aos 65 anos, mudou a cara do jazz diversas vezes e participou do movimento de jazz-rock-fusion no final dos anos 60. Miles também influenciou um grande número de músicos fora da arena do jazz, incluindo Prince, o baterista do Pearl Jam, Matt Cameron, o líder do Who, Peter Townshend e os membros do Radiohead, que teve o album "OK Computer", grandemente inspirado no album de fusion "Bitches Brew", de Miles.

Outros nominados pela primeira vez são o cantor-compositor Cat Stevens (agora conhecido pelo nome muçulmano de Yusuf Islam), Blondie, o Dave Clark Five, o Paul Butterfield Blues Band e o grupo de rock texano-mexicano, o Sir Douglas Quintet.

Os artistas são elegiveís 25 anos após o lançamento da sua primeira gravação. Isto significa que os lançamentos de 1980 são elegíveis pela primeira vez este ano.
Os nominados são escolhidos por um comitê de historiadores de música, críticos e profissionais da indústria de gravadoras, chegando a 750 votantes.

A inclusão do grande trompetista Miles Davis formaliza uma visão extendida do comitê julgador, que, até então, dava pouca atenção ao jazz.

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