Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

9o.CONCERTO CHIVAS JAZZ LOUNGE - NIVALDO ORNELAS E GRUPO
TRIBUTO A JOHN COLTRANE - 25/3, MISTURA FINA

12 março 2004

Dando continuidade à série de Concertos Chivas Jazz Lounge, patrocinada pelo Whisky Chivas Regal, o CJUB retoma suas produções e apresenta seu 9º CONCERTO, com um TRIBUTO A JOHN COLTRANE, a ser realizado em 25 de março às 21:00h no Mistura Fina (Av. Borges de Medeiros, 3207 - Lagoa - fone 2537.2844).

O saxofonista Nivaldo Ornelas será a atração da noite (saxes tenor e soprano), acompanhado de seu grupo integrado por Kiko Continentino no piano, Sérgio Barrozo no baixo acústico e Pascoal Meirelles na bateria. No final do segundo set do concerto, Nivaldo contará ainda com a participação, como convidados especiais, dos músicos Marcelo Martins (sax tenor), Ricardo Leão (piano), Adriano Trindade (bateria) e Marcelo Mariano (baixo).
A produção desta noite é de Marzia Esposito, membro do CJUB. O repertório é baseado na obra do músico John Coltrane, com novos arranjos e também algumas músicas dos últimos dois álbuns de Nivaldo, “Reciclagem ao Vivo” e “Arredores”.

Nivaldo Ornelas é um dos mais importantes saxofonistas brasileiros, além de ser compositor e arranjador. Sua trajetória é longa e permeada de encontros com grandes músicos, muitas experiências e o reconhecimento do público. Desde 1964, no Clube Berimbau, no movimento que deu origem ao Clube de Esquina, ou integrando o Quarteto Contemporâneo em Belo Horizonte, em 1967. Como muitos músicos jovens e talentosos, seguiu para o Rio de Janeiro e passou a tocar na Banda Jovem de Paulo Moura e integrou o Clube da Esquina no Rio de Janeiro em 1973.

Desde então, vem participando de inúmeros shows, tais como: Milagre dos Peixes/Milton Nascimento (Rio de Janeiro - 1974/75); Academia de Dança/Egberto Gismonti (Rio - 1976); Som Imaginário (Turnê instrumental - 1977); Flora Purim/Airto Moreira (U.S.A. - 1978); Montreux ao vivo/Hermeto Pascoal (1979); Milton na Europa (1982); Turnê com Quarteto de Jazz pelo Brasil (1984); Academia de Danças/Egberto Gismonti (Europa - 1986/88/89); Participou também do Projeto Brahma Instrumental (1988), no Teatro Municipal (RJ) com a participação dos principais músicos brasileiros, considerando este o maior evento realizado até então;

Em 1996 participou como solista de 2 importantes eventos com Milton Nascimento: em New York, na Universidade de Música do Brooklin, com a Orquestra Sinfônica da cidade; na Inglaterra, no Royal Albert Hall, com a Orquestra Sinfônica de Londres, Coro infantil, no evento "Minas Além das Gerais".

Tem participação importante, em diversos dos mais relevantes concertos musicais do Brasil, entre outros: Concertos Brasil Musical (Tom Brasil), como solista e arranjador das principais orquestras sinfônicas do Brasil (1995 a 1998); na Ópera Popular "Fogueira do Divino", de T. Moura e F. Brant, como arranjador (2000), entre outros;

Nivaldo gravou vários álbuns em carreira solo: Portal dos Anjos - Polygram, 1978; Viagem Através de Um Sonho - Independente, 1981; À Tarde - Syracuse, França, 1982; Som/Fantasia - Ariola, 1984; Som/Fantasia - Polygram, 1986; Planeta Terra - IBM, 1989; Colheita do Trigo - Chorus, 1990; Projeto Brasil Musical (4 Cds) - Tom Brasil, 1993, 94, 95, 99; As Canções de Milton Nascimento - Visom, 1995; A Obra de Ary Barroso - Independente, 1996/97; Arredores - Independente, 1998; Nivaldo Ornelas, ao vivo - Reciclagem - 1999 (Tetra Pak); Fogo e Ouro - independente - 2002 (Anglo-Gold); e Variações e Improvisações (a ser lançado em 2004).

Trabalhando com outros artistas, Nivaldo gravou com Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti (em 8 discos), Milton Nascimento (em 10 discos); Wagner Tiso (em 4 discos); Toninho Horta (em 3 discos),Túlio Mourão (5 discos), Caetano Veloso (1disco), João Bosco (Esquinas), Gal Costa (Gal de Tantos Amores), Aito Moreira e Flora Purim, entre outros. Participou ainda da gravação do disco de musicas brasileiras gravado por Sarah Vaughn em 1986.

Ganhador de diversos prêmios em sua carreira, desde 1979 com seu disco de estréia, Portal dos Anjos, vencedor do Troféu Villa-Lobos, Nivaldo viu acumularem-se as premiações. Em trilhas sonoras foram 3, com destaque para o do filme "A Dança dos Bonecos", no Festival de Brasília, em 1984. Em 1983, foi escolhido o "melhor instrumentista do ano" pela prestigiosa Associação de Críticos de Arte de SP, e recebeu também o Troféu Chiquinha Gonzaga pelo disco "Viagem Através de um Sonho"; em 1999, recebeu o Prêmio SHARP de Música, na categoria "disco instrumental do ano", com seu disco "Arredores".

A lista de prêmios e troféus de Nivaldo Ornelas é extensa e representativa, fazendo justiça a um dos mais completos e consistentes artistas da música instrumental brasileira.


Kiko Continentino, 34 anos, é pianista, tecladista e compositor. Reconhecido como um excelente músico por grandes nomes da MPB, tem atuado como instrumentista, arranjador e produtor musical, Kiko começou a tocar cedo. Aos 15, já se apresentava profissionalmente no Pianíssimo Studio Bar, casa noturna que marcou época em BH. Daí em diante veio solidificando uma brilhante carreira. Sua principal escola foi ouvir e tocar jazz, bossa-nova, samba e muita música brasileira, entre outras influências, como a soul music e rock.
Integra, há mais de seis anos, a banda de Milton Nascimento, desde o show "Tambores de Minas", do qual assina todas as faixas do CD ao vivo. Participou da temporada do show "Crooner", adicionando alguns arranjos seus aos anteriores, de Wagner Tiso. Gravou o CD de Gil & Milton, excursionando com os artistas pelo mundo afora, incluindo o Rock in Rio 2001. Está presente também no último disco de Milton, "Pietá", trabalho que lhe reservou ótimas experiências pois teve duas músicas suas incluídas no repertório do disco: "Imagem e Semelhança" (Kiko, Bena Lobo e Milton) e "Vozes do Vento" (Kiko e Milton). Participou ativamente dos arranjos, inclusive com a grata satisfação de ter um arranjo de cordas regido pelo maestro Eumir Deodato.
Ainda com Milton, gravou o especial "A Sede do Peixe", produzido pela Conspiração Filmes/HBO, atuando com convidados como Alaíde Costa, Gilberto Gil, Alcione e Zélia Duncan. Gravou pelo MultiShow os especiais"Tambores de Minas", "Crooner" e "Gil & Milton". De 97 a 2002 esteve com Milton em turnês pela América do Sul, Caribe, Estados Unidos e Europa, onde tocou no Montreux Jazz Festival (duas edições), entre outros festivais importantes. Participou dos shows do cantor com Fito Paes, Marisa Monte e Ana Carolina. Está finalizando com Milton e alguns músicos da banda, as partituras do songbook oficial do cantor, com mais de 300 composições.

Como pianista e arranjador também realizou trabalhos expressivos ao lado de grandes nomes da música brasileira. Em 2000, foi convidado a compor o Quarteto Jobim Morelenbaum, participando de shows por todo o país e exterior. Com Djavan, esteve em turnês pela Europa, nos mais importantes festivais de jazz e assina duas faixas no songbook do artista, como produtor, intérprete e arranjador. Com Fernanda Abreu, participou do Hollywood Rock de 94, além da turnê pelo Brasil. Trabalhou como instrumentista e arranjador no Prêmio Sharp (edição de 94) que homenageou Gilberto Gil, onde tocou também com Jorge Benjor, Nana Caymmi, Dione Warwick, Elba Ramalho e Dominguinhos. Além de outros trabalhos com Emílio Santiago, Edu & Bena Lobo, João Bosco, Claudio Zoli, Ivete Sangalo, Pepeu Gomes, entre outros. Gravou com João Bosco o CD "Na Esquina"; participou do CD "Beat Beleza", da cantora Ivete Sangalo (piano em "A Lua Que Te Dei", de Herbert Vianna, trilha sonora da novela "Porto dos Milagres"); fez arranjos e produção musical para Bernardo Lobo, Beth Bruno, Zé Ricardo, Edu Lobo, Claudio Zoli, Be Happy, Jane Duboc, Bukassa, Arthur Maia, Chico Buarque, Seu Jorge, entre outros.

Teve grande, ainda, colaboração em shows e gravações com alguns dos mais importantes instrumentistas brasileiros como Arthur Maia, Chico Batera, Pepeu Gomes, Vítor Biglione, Nivaldo Ornelas, Pascoal Meirelles, Bebeto Castilho (do fantástico Tamba Trio), Alex Malheiros, Juarez Araújo, Idriss Boudrioua, Raul Mascarenhas, Nico Assumpção, Robertinho Silva, entre outros.

Como compositor Kiko também compôs canções em parceria com Milton Nascimento, Simone Guimarães, Chico Amaral, Murilo Antunes, Bernardo Lobo e Altay Veloso. Recentemente compôs com Seu Jorge "Planeta Musica", música título do último CD de Arthur Maia. Duas músicas suas também foram gravadas no CD "Virada pra Lua", da cantora e compositora Simone Guimarães: "Imagem e Semelhança" (música de Kiko e Bernardo Lobo com letra de Milton Nascimento) e "Night Club", bolero de Kiko com letra da própria Simone.

Formou com seus irmãos Jorge(sopros) & Alberto(baixos) Continentino o grupo instrumental ContinenTrio, que toca composições e arranjos dos três, com uma concepção arrojada e experimental. A banda vem se apresentando em vários espaços por todo o país, tendo inclusive recebido o prêmio Pró-música de melhor grupo instrumental mineiro em 2000. Recentemente lançaram o CD "ContinenTrio", em setembro de 2003.

O CD "O Pulo do Gato" (Niterói Discos) é seu primeiro trabalho solo instrumental, e nele Kiko mostra uma visão ampla de vários estilos que compõem seu universo sonoro. Com uma sonoridade moderna, passeia pelo jazz, samba, soul e funk com muito swing e competência. Utilizando instrumentos como Fender Rhodes, Hammond e piano acústico em contraponto com teclados digitais e samplers, ele consegue integrar arranjos ora sofisticados e elegantes, ora ousados e dissonantes, unindo a estes elementos a combustão espontânea da improvisação jazzística.


Sergio Barrozo começou tocando contrabaixo profissionalmente com o conjunto de Roberto Menescal em 1962, com o qual atuou em vários pocket-shows acompanhando cantores da época como Nara Leão e Maysa. Com Menescal participou de várias gravações da etiqueta Elenco, de Aloisio de Oliveira.
Em 1965 juntou-se a Edson Machado e Dom Salvador, formando o Rio 65 Trio, que gravou dois discos. Com Salvador, gravou também um terceiro, "Salvador Trio". O Rio 65 Trio participou de vários shows na época, como o de Marcos Valle e Leny de Andrade na boite Bacará no Beco das Garrafas. O trio também gravou com Elis Regina o disco "Samba Eu Canto Assim".
Participou de outros trios, entre eles, o 3D trio com Antonio Adolfo e Nelson Serra. Com essa formação participaram de vários shows com o bailarino Lennie Dale, no Rio e em São Paulo.
Trabalhou também em vários pocket-shows dirigidos pela dupla Miéle e Boscoli, com Silvia Telles, Maysa, Eliana Pittman e outros.
Em 66 viajou para a Europa em tourné com um grupo de musica brasileira, dentre os quais estavam Edú Lobo, Rosinha de Valença, JT Meirelles, Chico Batera, Dom Salvador, Marly Tavares, Jorge Arena, Rubens Basini.
Em 68 viajou para os Estados Unidos e México acompanhando a cantora Elza Soares.
Na década de 70 trabalhou com o grupo de Elis Regina e Wilson Simonal, participando de tournées por todo o Brasil e também México.
Sérgio também articipou do grupo de Elizete Cardoso, com a qual gravou discos e viajou ao Japão em 1977. Então já atuava bastante em estúdios de gravação, tocando para vários artistas como Egberto Gismonti, Dick Farney, Edu Lobo, Tom Jobim, Paulo Moura, Elis Regina, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Toninho Horta, JT Meirelles, Wanda Sá, Victor Assis Brasil, Martinho da Vila, Eumir Deodato, Durval Ferreira, Erlon Chaves, Paul Mauriat, Emilio Santiago, Francis Hime, Ithamara Koorax, Max de Castro, Luis Eça, Wilson Simonal e outros. Participou também da gravação do primeiro disco de Sarah Vaugham produzido no Brasil. Em shows, sua lista inclui Vinicius de Moraes, Maysa, Dori Caymi, Elis Regina, Wilson Simonal, Elizete Cardoso e Eliana Pittman.
Já tocou e atualmente toca com vários músicos conhecidos como Osmar Milito, Edson Frederico, Mauro Senise, Nivaldo Ornelas, Pascoal Meirelles, Idriss Boudrioua, Marcos Resende, Kiko Continentino, Helio Delmiro, Raulzinho, Paulinho Trumpete, Paulo Moura, José Boto, Victor Assis Brasil, Haroldo Mauro, Victor Biglione, Marcio Montarroyos, Paulinho Braga, Luis Carlos Cunha, Hamleto Stamato, Dario Galante e vai apresentar-se nas próximas duas semanas com Michel Legrand no Mistura Fina, junto com Kiko Freitas e Idriss Boudrioua. Em janeiro de 2004, formou com o pianista Helio Celso e com o baterista Alfredo Marques o grupo que tocou no Tributo a Bill Evans produzido pelo CJUB no mesmo Mistura Fina.


Pascoal Meirelles é baterista, percussionista e compositor. Estudou e graduou-se no Berklee College of Music, em Boston, EUA. Começou a carreira profissional aos 18 anos, tocando em bailes e casas noturnas, tendo formado em 1966 o grupo Tempo Trio, com o qual gravou um LP para a Odeon. No ano seguinte mudou-se para o Rio de Janeiro, convidado para participar do grupo de Paulo Moura, tendo atuado também em shows e gravações com vários outros artistas. Em 1974, ao lado de Simone, Tenório Jr, Chiquito Braga e João de Aquino formava o grupo Festa Brasil, que excursionou pelos EUA.
Em 1975, obteve bolsa de estudos para Berklee, onde estudou até 1979, época em que atuou em clubes de jazz e participou do espetáculo "Saravá" apresentado na Broadway, além de ter gravado o álbum duplo "Terra Brasilis" de Tom Jobim. Após sua volta ao Brasil, tocou por mais de 10 anos com Gonzaguinha e trabalhou com Hélio Delmiro, Wagner Tiso, Chico Buarque, Edu Lobo, Luís Bonfá, entre muitos outros.
Paschoal é um dos fundadores do grupo Cama de Gato, juntamente com Mauro Senise, Arthur Maia e Rique Pantoja, aclamado pela crítica como o mais bem sucedido grupo instrumental brasileiro dos anos 80, que já se apresentou em festivais e palcos do Brasil, Espanha, França, Bélgica e EUA. Paralelamente, o artista deu início, em 1981, à sua carreira solo, tendo lançado o disco "Considerações a Respeito". Em seguida vieram "Tambá" de 1983, "Anna" de 1987, "Paula" de 1992, "Forró Brabo" de 1998 e "Considerações", um CD compilação dos melhores momentos dos três primeiros trabalhos. "Paula" e "Considerações" foram ambos indicados para o Prêmio Sharp.
Entre 1994 e 1996, participou como professor do Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasilia, ministrou treze workshops na Dinamarca e Suécia e fez dois concertos no Kopenhagen Jazz House. Em 1996, deu cursos nos Festivais de Ouro Preto, em Minas Gerais, e em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, durante o II Encontro Latino de Percussão. Gravou a trilha composta por Edu Lobo para o filme "Guerra dos Canudos", executando percussão clássica com orquestra de câmera. Deu aulas no Berklee Percussion Festival, em Boston e lecionou também no I Festival de Música de Natal.
Em 1999, apresentou-se com Paulo Moura em Roma, Milão, Tel Aviv e Jerusalém, tocou com o grupo do trumpetista Claudio Roditi no Bern Jazz Festival na Suíça e deu workshops na Suécia. Seu projetos mais recentes foram o lançamento do Cd "Forró Brabo", a formação de um trio com Nelson Faria (guitarra) e Alberto Continentino (baixo), gravações com Ed Motta, a participação na série Tributos do Jazz no CCBB em 2001 e 2002.
Em 2002 encerrou, ao lado de Robertinho Silva, o Festival Latino Americano de Musica Instrumental, no Museu da República, no Rio de Janeiro.

O CJUB acredita que Nivaldo Ornelas, com sua bagagem e profissionalismo amplamente reconhecidos, acompanhado desse elenco de instrumentistas de primeira grandeza, será excelente intérprete para a intrincada obra de John Coltrane e recomenda que se reserve, com antecedência, os lugares para essa noite, que se afigura, desde já, um marco nas realizações jazzísticas do grupo.

N. E.: os artistas em itálicos já se apresentaram nos Concertos Chivas Jazz Lounge

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