Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

AGRADECIMENTOS E LEMBRANÇAS

20 setembro 2002

Em primeiro lugar, agradeço a presença de todos que abrilhantaram o encontro do último domingo, at the "Bene-Jazz House", pedindo desculpas pelo espaço modesto, porém, no esforço do anfitrião, acolhedor o quanto possível.

Num segundo tempo, saúdo os debuts, em nosso Blog - cada vez melhor - do Comendador Fraga e do Mr. Encyclopedia J.D. Raffaelli, que muito irão enriquecer os debates.

A todos, outrossim, lamento que o nome de Elis Regina não esteja em qualquer das listas postadas, considerando que, numa história que me foi contada pelo próprio Miele, no primeiro show de Elis em Montreux, Art Blakey a ele disse que estava diante de uma das 20 maiores cantoras brancas do mundo, para, no set seguinte (que foi inferior, já que, hoje, os dois concertos foram lançados em CD), aclamá-la como uma das dez maiores do mundo, BRANCAS E NEGRAS. Portanto, Elis é uma cantora que ultrapassou a fronteira simplesmente da MPB, tal como, aliás, TODAS as grandes divas da canção popular o fizeram, com os repertórios de seus países.

Lembro, finalmente, em especial ao Raffaelli, o reencontro de Ella com Larkins no Festival de Newport de 73, onde, entre outras pérolas, a diva eternizou, em sublime e definitiva versão - a melhor de todos os tempos, a meu ver - "people".

Aliás, este registro, de 73, em Newport, é, a meu juízo, o melhor, ao vivo, de Fitzgerald, ao lado de Stockholm 66 (c/ Duke) e Santa Monica 72 (c/ Count e JATP), em toda a sua carreira.

Nenhum comentário: