Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

27 maio 2002

Caríssimos: falando ainda de cantoras e depois de ver Luciana Souza no Chivas, e após a matéria de ontem do Caderno B, queria deixar aqui uma informação CRUCIAL para os amantes de jazz: quem ainda não ouviu a cantora Stacey Kent
cantando os clássicos da música americana, ainda não viu nada. Parem o que estiverem fazendo e cheguem à boa loja mais próxima em busca de qualquer de seus discos. Em caso de emergência, dá para buscar na rede (vide nota anterior, aqui em baixo).
Stacey tem uma entonação e um timbre tão peculiares e uma maneira de particionar os andamentos tão particularmente sua que é um sopro de novidade (embora lá fora seja conhecida há mais tempo) para nossos ouvidos treinados e acostumados às Ellas, Carmens e Cassandras. Acho que fica tudo em suspenso, momentaneamente em segundo plano, em matéria de interpretações femininas, com a descoberta de Stacey Kent. E enquanto não me familiarizo com Dee Dee Bridgewater, aposto meus ouvidos na americaninha que foi estudar música em Londres, onde tem fã clube de carteirinha.

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